menu
19 de Maio de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
19 de Maio de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

POLICIAL Sexta-feira, 03 de Maio de 2024, 08:40 - A | A

Sexta-feira, 03 de Maio de 2024, 08h:40 - A | A

DÍVIDA DE ALUGUEL

Fazendeira e filho médico são indiciados por invadir casa e matar dois em MT

Marido e cunhado também responderão pelos crimes. Ainda houve duas tentativas de homicídio

A Polícia Civil indiciou a empresária Inês Gemilaki e seu filho, o médico Inês Gemilaki, o marido Márcio Gonçalves, e o cunhado Éder Gonçalves pela morte de dois idosos durante uma invasão a uma festa de aniversário, no dia 21 de abril, em Peixoto de Azevedo (671 km de Cuiabá). Na ocasião, um padre foi baleado, mas, sobreviveu.

Todos responderão homicídio duplamente qualificado, contra Pilson Pereira da Silva e Rui Luiz Bogo, por duplo homicídio qualificado na forma tentada contra o padre José Roberto e Enerci Afonso e por associação criminosa.

“Restando demonstrado nos autos do presente caderno investigativo, prova da materialidade e indícios suficientes de autoria... Portanto, concluo que todas as
diligências inerentes à apuração dos fatos foram realizadas, assim sendo, determino ao escrivão de meu cargo, que após os registros de praxe, faça a remessa do presente caderno policial ao Poder Judiciário”, diz trecho do documento.

Agora, a denúncia será remetida ao Ministério Público de Mato Grosso, a quem cabe a responsabilidade de oferecer denúncia criminal ao poder Judiciário.

O indiciamento no inquérito policial agrega provas produzidas nos laudos periciais da Politec como necroscopia do local do crime e extração e análise dos celulares de Márcio Gonçalves e Eder Gonçalves.

O crime

Pelas investigações da Polícia Civil é de que o alvo da ação criminosa era o garimpeiro Enerci Afonso Lavall, conhecido como “Polaco”, em razão de uma cobrança de aluguel no valor de R$ 60 mil.

A família não teria aceitado os valores impostos pelo garimpeiro sobre um imóvel que foi alugado por eles. Eles chegaram a entrar com uma ação na Justiça, mas decidiram executar o garimpeiro.

O alvo dos criminosos não foi atingido. A arma de Ines Gemilaki falhou nas três vezes no momento dos disparos.

 
 
 

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.


Comente esta notícia