Na manhã desta sexta-feira, 29, a família do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do DF, Anderson Torres, enfrenta um momento de profunda dor.
Amélia Gomes da Silva Torres, mãe do ex-secretário, faleceu aos 70 anos em um hospital particular de Brasília, onde lutava contra um câncer. A informação foi confirmada pelo advogado do ex-ministro, Eumar Novacki.
A morte de Amélia ocorre em um momento delicado na vida de seu filho, que se encontra sob medidas restritivas impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), após ser preso por suposta omissão durante os atos de vandalismo em Brasília em 8 de janeiro de 2023.
Desde sua liberdade condicional em maio deste ano, Anderson Torres tem seguido uma série de obrigações legais, incluindo a utilização de tornozeleira eletrônica e restrição de horários em casa.
O advogado de Torres formalizou pedido ao STF para que o ex-ministro possa prestar suas últimas homenagens à mãe durante o enterro, que será realizado neste sábado, 30.
A autorização, se concedida, permitirá a ele se despedir de sua mãe em um momento tão significativo.
O impacto da perda de Amélia se une ao contexto político conturbado que rodeia a figura de Anderson Torres, que ainda enfrenta desafios legais e pressões relacionadas à sua atuação no governo.
Enquanto isso, o mundo político segue girando, com outras pautas em destaque, como a recente declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre tentativas de golpe e os desdobramentos fiscal e econômico em um Brasil em constante transformação.
