menu
27 de Setembro de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
27 de Setembro de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

POLICIAL Sexta-feira, 27 de Setembro de 2024, 10:24 - A | A

Sexta-feira, 27 de Setembro de 2024, 10h:24 - A | A

MAIS UM LIGADO A FACÇÃO

Polícia apreende armas e munições na casa de candidato em operação contra o tráfico em Rondonópolis

Ary é alvo da Operação Infiltrados, que investiga sua ligação com uma organização criminosa envolvida em tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e associação criminosa

 

Em uma operação realizada nesta sexta-feira,27, a Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia de Roubos e Furtos (Derf), apreendeu armas e munições na residência do advogado criminalista e candidato a vereador Ary Campos, de 35 anos, em Rondonópolis.

 

Ary é alvo da Operação Infiltrados, que investiga sua ligação com uma organização criminosa envolvida em tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

 

Durante a ação, que foi acompanhada pelo presidente da Ordem dos Advogados de Mato Grosso (OAB-MT), seccional Rondonópolis, Bruno de Castro Silveira, os policiais precisaram arrombar o portão da residência do candidato.

 

Ary não estava presente, mas a polícia apreendeu computadores, celulares, uma pistola calibre .380, três carregadores e 35 munições, 13 delas intactas e 22 deflagradas.

 

A operação é parte de uma série de investigações que resultaram em 26 mandados de prisão preventiva, 34 de busca e apreensão e medidas cautelares contra pessoas.

 

O candidato Ary Campos é suspeito de usar a Associação dos Familiares e Amigos de Recuperandos de Rondonópolis (AFAR) para lavar dinheiro e promover eventos para beneficiar a facção criminosa.

 

A Derf de Rondonópolis aponta que o grupo criminoso atua desde 2021 no controle da venda de drogas na região da Vila Operária, uma área com mais de 20 bairros.

 

As investigações revelaram que o grupo, liderado por dois irmãos, também realizava rifas, bingos e torneios de futebol para financiar a facção.

 

O delegado Fábio Nahas afirmou que o grupo agia com violência e tinha monopólio sobre o tráfico de drogas na região, desafiando o estado democrático de direito.

 

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.


Comente esta notícia