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AGRONEGÓCIO Sexta-feira, 27 de Setembro de 2024, 10:41 - A | A

Sexta-feira, 27 de Setembro de 2024, 10h:41 - A | A

VIDA DO AGRICULTOR

Futuro em Campo da Aprosoja-MT faz expedição em fazenda com crianças de Diamantino

Estudantes conheceram como é a vida do agricultor em suas propriedades

 

O trabalho no campo e o dia a dia do produtor rural foram mostrados aos estudantes da Escola Municipal Castorina Sabo Mendes, de Diamantino. O Programa “Futuro em Campo”, da Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja-MT), foi o responsável por apresentar a Fazenda São Pedro, em Diamantino, às crianças, na manhã dessa quinta-feira (26.09).

Na propriedade rural, os estudantes conheceram a cadeia produtiva da soja e do milho. Isadora Souza cursa o 5° ano e contou sobre a experiência e o que presenciou no campo.

“Ao chegarmos na fazenda tivemos uma palestra que explicou sobre a agricultura. Além disso, eu vi drones, máquinas e um armazém. O que mais me chamou a atenção foram os drones, que podem ser usados até para plantar sementes”, disse.

O vice-presidente Oeste da Aprosoja-MT, Gilson Antunes de Melo, participou da expedição e foi o responsável por explicar o funcionamento do armazém às crianças. O diretor destacou a importância do empenho na realização do programa.

“Os agricultores buscam estreitar a relação com as pessoas da cidade e este contato com as crianças pode servir para isso, já que muitos deles vão repassar a importância da agricultura à quem desconhece”, garantiu.

Na fazenda, as crianças também puderam plantar árvores, descobrindo a importância da sustentabilidade no campo. O agricultor, Fabrício Conci, um dos proprietários da fazenda, lembra que a agricultura mato-grossense produz cada vez mais em menos área, contribuindo para a preservação ambiental.

“Mostramos às crianças que o produtor cuida e aqui produzimos com sustentabilidade para que, com menos, façamos mais. O agronegócio está aqui para ajudar o meio ambiente e contribuir para que o alimento chegue à mesa de todos”, destacou.

Dados da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e a Secretária de Estado e Meio Ambiente (Sema) comprovam a sustentabilidade dos agricultores mato-grossenses. Mesmo sendo o estado brasileiro que mais produz soja e milho, aproximadamente, 60% de sua área é preservada.

 
 

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