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ARTIGOS Quarta-feira, 19 de Março de 2025, 13:24 - A | A

Quarta-feira, 19 de Março de 2025, 13h:24 - A | A

Mila Schneider-Lavelle

Hamas não cumpre acordo de libertar reféns e Israel reage com bombardeio

Mila Schneider-Lavelle

 

Por Mila Schneider-Lavelle*

 

Após semanas de intensificação dos ataques contra cidades israelenses, o governo de Israel autorizou uma nova operação militar na Faixa de Gaza. A ofensiva, iniciada no dia 18 de março de 2025, tem como principal objetivo neutralizar a infraestrutura terrorista do Hamas e proteger a população israelense, que vem sofrendo com foguetes disparados indiscriminadamente.

 

O contexto da operação:

Desde o início de 2025, o Hamas aumentou a frequência e intensidade dos ataques contra Israel, violando cessar-fogos anteriores e colocando em risco milhares de civis. Autoridades de defesa israelenses informaram que, somente nos últimos 15 dias, mais de 300 foguetes foram lançados contra Tel Aviv, Ashkelon e outras regiões do sul do país.

 

Diante da escalada da violência, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu reafirmou, no dia 18 de março de 2025, que Israel não ficará de braços cruzados diante das ameaças. “Nosso compromisso é com a segurança da nossa população. O Hamas transformou Gaza em uma base de terror e não permitiremos que isso continue”, declarou Netanyahu em um pronunciamento oficial.

 

As ações de Israel e os alvos estratégicos:

As Forças de Defesa de Israel (FDI) realizaram ataques cirúrgicos contra alvos estratégicos do Hamas no dia 18 de março de 2025, incluindo depósitos de armas, túneis subterrâneos utilizados para infiltração e bases operacionais dos grupos terroristas. Fontes militares garantem que todos os esforços estão sendo feitos para evitar danos a civis palestinos, mas que o Hamas frequentemente utiliza a população como escudo humano.

 

Além dos ataques aéreos, Israel tem intensificado o trabalho diplomático para obter apoio internacional e reforçar que a resposta militar é uma necessidade diante da ameaça terrorista crescente.

 

A reação internacional:

O cenário geopolítico segue tenso. Enquanto aliados como os Estados Unidos, em 18 de março de 2025, reforçam o direito de Israel à autodefesa, algumas nações europeias pedem contenção e tentam mediar um novo cessar-fogo. A ONU convocou uma reunião de emergência para discutir a situação no dia 19 de março de 2025, mas até o momento, nenhuma solução diplomática foi alcançada.

 

Conclusão:

A resposta de Israel, iniciada em 18 de março de 2025, demonstra que o país não aceitará viver sob constantes ameaças terroristas. O Hamas, por suas ações de violência incessante, colocou a população de Gaza em uma situação precária e colocou em risco a estabilidade da região. Israel continua comprometido com a segurança de seus cidadãos e com a busca por uma solução que elimine as ameaças terroristas, mantendo o país seguro e soberano.

 

MILA

 

Mila Schneider-Lavelle é especialista em Marketing e Teologia, com experiência como Head Manager de Marketing. Influenciadora digital com foco em temas internacionais, especialmente sobre o Oriente Médio.

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