menu
12 de Novembro de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
12 de Novembro de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

BRASIL Quinta-feira, 07 de Novembro de 2024, 09:02 - A | A

Quinta-feira, 07 de Novembro de 2024, 09h:02 - A | A

FIZERAM PIADA

Ministros do STF ironizam sobre perda de vistos após vitória de Trump

A conversa ocorreu entre Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Kassio Nunes

 

Nesta quarta-feira (6), antes de uma sessão plenária, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) comentaram em tom de brincadeira a possibilidade de terem seus vistos para os Estados Unidos revogados após a vitória de Donald Trump. Estavam presentes na conversa Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, e os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Kassio Nunes, que especularam qual deles poderia ser o primeiro a perder a permissão de entrada nos EUA.

A conversa surgiu após meses de tensões envolvendo críticas de parlamentares republicanos dos EUA ao STF. Em setembro, deputados e senadores americanos pediram ao secretário de Estado, Antony Blinken, que revogasse os vistos dos magistrados brasileiros, especialmente o de Alexandre de Moraes, a quem chamaram de “ditador totalitário” e acusaram, junto com os outros ministros, de promover práticas antidemocráticas.

A recente vitória de Trump reacende preocupações de que o STF possa enfrentar maior pressão política dos EUA, especialmente em questões relacionadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Um dos pontos que podem ser abordados por Trump, segundo analistas, é uma possível tentativa de reversão da inelegibilidade de Bolsonaro, de forma que ele possa concorrer novamente em 2026.

Embora o governo de Joe Biden tenha ignorado o pedido de sanções e a revogação dos vistos, o cenário pode mudar com a nova administração republicana. Recentemente, parlamentares americanos, em parceria com aliados de Bolsonaro, apresentaram um relatório criticando a liberdade de expressão no Brasil e solicitando até sanções econômicas contra o país, alegando omissão por parte do governo Biden.

 

 
 
 
 

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.


Comente esta notícia