Além do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), duas autoridades brasileiras passaram a ser alvo de congressistas dos Estados Unidos: o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e o delegado da Polícia Federal Fabio Alvarez Shor.
Parlamentares norte-americanos alinhados ao ex-presidente Donald Trump defendem a aplicação de sanções contra Gonet e Shor devido ao papel de ambos em inquéritos que resultaram no bloqueio de perfis de políticos e militantes de direita nas redes sociais. Eles alegam que, ao respaldarem decisões de Moraes, os dois estariam promovendo censura.
A possível sanção contra Gonet e Shor envolve a recusa de visto para entrada nos Estados Unidos. Já no caso de Moraes, a Casa Branca avalia uma penalidade mais severa, com a aplicação da Lei Magnitsky – legislação que permite ao presidente dos EUA punir estrangeiros acusados de violação de direitos humanos.
Se sancionado sob essa lei, Moraes ficaria proibido de entrar nos EUA e de realizar transações financeiras com cidadãos e empresas norte-americanas. A decisão cabe exclusivamente ao presidente dos EUA, que precisa apresentar “evidências confiáveis” para justificar a medida.
JOSE 28/02/2025
kkkkkkkkkkkkk
Everaldo 28/02/2025
Eu nunca fui e provavelmente nunca irei aos USA. Não me fez, não me faz e provavelmente não me fará falta. Os eminentes proscritos minha solidariedades.
Nelson Alberto Pulice 28/02/2025
Esqueçamo-nos dos casos de perseguição judicial! Os USA estão mais interessados em se proteger e, criar barreiras para que não se transformem em incipiente de ditadores, afinal, censurar pessoas de suas plataformas , por meio de uma canetada e multas milionárias vai de encontro aos interesses da nação Americana.
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