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MUNDO Sábado, 29 de Junho de 2024, 11:49 - A | A

Sábado, 29 de Junho de 2024, 11h:49 - A | A

MALFORMAÇÃO INCOMUM

Médicos encontram feto com braços, olhos e cabelos dentro de crânio de menina de 1 ano

Durante um exame pré-natal de rotina na 33ª semana de gestação, foi observado um aumento no perímetro cefálico do feto, o que levantou preocupações.

 

Uma bebê chinesa de um ano foi hospitalizada devido à sua incapacidade de ficar em pé e ao aumento do perímetro da cabeça. O que inicialmente poderia ser diagnosticado como um tumor revelou-se uma condição extremamente rara: um feto parasita dentro do crânio. As informações são do G1.

 

Conhecido como “fetus in fetu” ou feto parasita, essa condição é uma malformação incomum que geralmente ocorre no retroperitônio (região posterior do abdômen). Embora mais frequentemente encontrada nessa região, pode ocorrer em locais como crânio, sacro e boca.

 

No caso descrito no American Journal of Case Reports, o feto retirado da cabeça da bebê media 18 centímetros e já estava desenvolvido com braços, olhos e cabelo.

Infelizmente, a menina não resistiu à cirurgia e faleceu 12 dias após o procedimento.

 

Histórico do caso:


Durante um exame pré-natal de rotina na 33ª semana de gestação, foi observado um aumento no perímetro cefálico do feto, o que levantou preocupações.

Devido à dificuldade em determinar a natureza do problema por ressonâncias magnéticas, o parto foi realizado às 37 semanas. Ao nascer, o bebê apresentava uma cabeça maior do que o esperado para a idade gestacional.

 

Durante seu desenvolvimento, apesar de não apresentar sintomas como náusea ou vômito, a criança só conseguia levantar ligeiramente a cabeça. Era incapaz de sentar-se ou andar e só conseguia pronunciar a palavra “mãe”.

Uma tomografia computadorizada revelou tecidos moles e estruturas ósseas semelhantes a membros dentro da cavidade craniana.

 

Os médicos suspeitaram inicialmente de um grande tumor, devido à reação do corpo da menina ao redor do feto.

Após a remoção do feto por cirurgia, a paciente entrou em estado inconsciente e teve convulsões graves que foram difíceis de controlar. Infelizmente, a criança faleceu 12 dias após o procedimento.

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