menu
04 de Julho de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
04 de Julho de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

POLÍTICA MT Quarta-feira, 26 de Junho de 2024, 12:08 - A | A

Quarta-feira, 26 de Junho de 2024, 12h:08 - A | A

FALÁCIAS

Botelho rebate declarações de Abílio e nega que empresa da família assumirá BRT

Abílio, também pré-candidato a prefeito, afirmou que, após a conclusão das obras do BRT, o Governo do Estado entregaria a gestão do novo sistema de transporte às empresas da família de Botelho

 

Em meio à corrida eleitoral para a prefeitura de Cuiabá, o deputado estadual Eduardo Botelho (União) respondeu às acusações feitas pelo deputado federal Abílio Brunini (PL) sobre a operacionalização do BRT (Bus Rapid Transit) nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande, durante entrevista a imprensa nesta quinta-feira,26.

 

Abílio, também pré-candidato a prefeito, afirmou que, após a conclusão das obras do BRT, o Governo do Estado entregaria a gestão do novo sistema de transporte às empresas da família de Botelho.

 

A União Transportes, uma das concessionárias de ônibus na Capital, pertence a Rômulo Botelho, irmão do deputado estadual.

 

Em resposta, Eduardo Botelho classificou as alegações de Abílio como enganosas e defendeu a realização de uma nova licitação para a administração do BRT.

 

“São falácias. Defendo que se faça uma nova licitação para não haver qualquer pré-julgamento. Eu não vou ficar discutindo coisas que não têm sentido. Inclusive, nem está decidido”, disse Botelho.

 

Botelho acrescentou que, segundo informações recebidas, o foco atual está na conclusão das obras, seguidas pela aquisição dos ônibus, e somente então será discutida a questão operacional.

 

“Pela informação que temos, que nos passaram, eles estão focados nas obras. Na sequência, irão comprar os ônibus e só depois entra a questão da operação. Mas eu, antecipadamente, já defendo que se façam licitações novas”, destacou.

 

O deputado estadual também criticou a interpretação de Abílio sobre os documentos da Secretaria de Infraestrutura, onde se menciona que a atual concessionária “poderia” operar o novo modal.

 

“É lógico que tem maldade. Não é verdade. Primeiro, ele tem que entender de língua portuguesa. ‘Poderia’ é uma coisa, ‘vai ser’ é outra. O 'poderia' trata-se de uma possibilidade”, afirmou Botelho.

 

Questionado sobre a possibilidade de acionar judicialmente Abílio Brunini pelas suas declarações, Botelho descartou a ideia.

 
 

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.


Comente esta notícia