Um ex-assistente executivo sênior de Sean Diddy Combs, Phillip Pines, disse que foi forçado pelo rapper a manter relações sexuais para provar “lealdade”. As declarações dele foram exibidas, nesta terça-feira (28), após o documentário The Fall of Diddy.
Pines relatou ter trabalhado com Combs entre 2019 e 2021. Ele disse ter sido pressionado a ingerir álcool em uma festa promovida pelo músico. Em seguida, Phillip teria sido abordado pelo artista.
-Lembro-me de ouvir as palavras: “Prove sua lealdade a mim” – contou.
De acordo com o ex-assistente, Diddy o pegou pelos ombros, fez uma breve massagem e entregou uma camisinha, empurrando-o em direção a uma convidada.
Phillip Pines afirmou que o ato foi consensual, mas que cedeu por medo de represálias.
– Ele me pegou. Foi um circo. Ele fez o que quis, e nós estávamos à disposição dele… Ele é um predador.
E acrescentou:
– Ele tem uma habilidade inata de fazer você se sentir confortável e de manipular para que faça coisas por ele que nunca faria.
Diddy está preso desde setembro de 2024 sob acusação de crimes graves, incluindo abuso e tráfico sexual, extorsão e conspiração. As denúncias envolvem mais de 120 vítimas. O rapper nega todas as alegações apresentadas contra ele. As informações são do site Hollywood Reporter e do portal Leo Dias.