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BRASIL Quarta-feira, 18 de Setembro de 2024, 16:52 - A | A

Quarta-feira, 18 de Setembro de 2024, 16h:52 - A | A

CENSURA PRÉVIA

Bolsonaro critica Moraes após ‘volta’ do Twitter/X

Na postagem, Bolsonaro argumentou que a decisão de suspender a plataforma configura uma grave violação de direitos fundamentais.

TBN

 

Nesta quarta (18/9), o ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a utilizar o Twiter, agora chamado de X, para criticar a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que suspendeu a rede social no Brasil no final de agosto. A questão da liberdade de expressão ganhou destaque na mídia e gerou debates acalorados.

 
 
 

Na postagem, Bolsonaro argumentou que a decisão de suspender a plataforma configura uma grave violação de direitos fundamentais. Ele destaca que a censura prévia é uma prática vedada pela Constituição e que afeta não só as empresas, mas também milhões de brasileiros que ficam privados do acesso à informação.

 

 

De acordo com Bolsonaro, a suspensão do Twitter/X foi uma retaliação pelas críticas às decisões judiciais que não apenas ordenaram a remoção de postagens, mas também a exclusão permanente de perfis. Ele considera esta ação uma forma de censura prévia. A decisão de Moraes, na visão do ex-presidente, não só pune a empresa, mas também prejudica os usuários brasileiros, que perdem um canal importante de informação e expressão.

 
 
 

Além do bloqueio do Twitter/X, Bolsonaro criticou outras ações de Alexandre de Moraes. Por exemplo, ele mencionou a proibição da entrevista pelo jornal Folha de S.Paulo com Filipe Martins, que ele considera um exemplo de censura. Também criticou a classificação, por Moraes, de uma discussão em um aeroporto como um “atentado à democracia”. Para Bolsonaro, essas ações são injustificadas e representam uma ameaça à liberdade de expressão.

 

Bolsonaro também mencionou a punição dada à Starlink, uma empresa de Elon Musk, descrevendo-a como arbitrária e prejudicial à segurança jurídica e à confiança dos investidores no Brasil. Ele argumenta que essas ações transformam o país, que deveria ser um porto seguro para investimentos, em um ambiente hostil para empresas inovadoras.

 

Nos comentários finais de sua publicação, Bolsonaro argumenta que, quando essas práticas são aceitas, todos correm o risco de perder suas liberdades fundamentais. Quando a liberdade de expressão e de imprensa é ameaçada, a democracia fica em perigo, segundo o ex-presidente.

 
 

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