menu
01 de Janeiro de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
01 de Janeiro de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

BRASIL Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2024, 16:21 - A | A

Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2024, 16h:21 - A | A

DISCREPÂNCIA

Em meio a ataques do governo Lula, Google retira do ar cotação do dólar no Brasil

A AGU questionou a discrepância, argumentando que o mercado financeiro não funciona no Natal e que a cotação apresentada não refletia o câmbio Ptax, considerado o valor oficial.

Conexão Política

 

Em meio a intensos ataques provocados pelo governo Lula III, o Google retirou de sua ferramenta de cotação do dólar no Brasil, após um ofício enviado pela Advocacia Geral da União (AGU) ao Banco Central do Brasil (BC), pedindo esclarecimentos sobre o valor exibido durante o feriado de Natal.

A plataforma indicou que, no dia 25 de dezembro, o dólar estava cotado a R$ 6,38, R$ 0,20 acima do último valor oficial registrado em 23 de dezembro, de R$ 6,18. A AGU questionou a discrepância, argumentando que o mercado financeiro não funciona no Natal e que a cotação apresentada não refletia o câmbio Ptax, considerado o valor oficial.

A AGU também destacou a preocupação com a disseminação de informações imprecisas sobre dados econômicos, que podem gerar desinformação. Jorge Messias, advogado-geral da União, afirmou que a atuação visa combater essas inconsistências, ressaltando que a cotação do Banco Central não foi definida no feriado de Natal devido ao fechamento do mercado.

Após a intervenção, o Google suspendeu a exibição dos valores do câmbio no período da tarde, e ao pesquisar termos como “dólar” ou “dólar Google”, os valores não estavam mais visíveis. Este não foi o primeiro incidente envolvendo cotações equivocadas: em 6 de novembro, o Google também exibiu um valor superior a R$ 6, antes mesmo de a moeda alcançar esse patamar.

O Google explicou que os dados em tempo real da cotação do dólar são fornecidos por provedores globais terceirizados de dados financeiros e que está trabalhando para garantir a precisão das informações, investigando qualquer discrepância.

 
 

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.

 

Comente esta notícia