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BRASIL Terça-feira, 03 de Setembro de 2024, 20:31 - A | A

Terça-feira, 03 de Setembro de 2024, 20h:31 - A | A

DELÍRIO EGÓLATRA

Marçal diz que derrotaria Tarcísio para presidente: “ninguém ganha de mim”

 

Em meio à campanha para a Prefeitura de São Paulo, o candidato do PRTB, Pablo Marçal, fez uma declaração que chamou atenção nesta terça-feira (3/9), ao afirmar que derrotaria o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em uma eventual disputa presidencial em 2026. Em uma fala marcada por autoconfiança, Marçal declarou que "ninguém ganha de mim" em uma eleição para a presidência.

 

Porém, muitos analistas políticos e observadores consideram que a fala de Marçal não passa de um delírio de ego. Tarcísio de Freitas, visto como um dos principais líderes da direita e aliado próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tem uma base consolidada e apoio significativo no cenário político nacional. Em contrapartida, Marçal, apesar de seu histórico como influencer e uma breve candidatura presidencial em 2022, ainda é visto como uma figura marginal na política brasileira.


Além disso, Marçal colocou uma condição peculiar para participar da eleição presidencial: ele só concorreria se o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estivesse morto. "Para eu disputar essa Presidência aí em 2026, só se o Lula morrer. Vaso ruim não quebra", disse Marçal, sugerindo que, na ausência de Lula, ele seria imbatível na disputa.


Marçal, que teve sua candidatura à Presidência impugnada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2022 após o Pros retirar seu apoio, atualmente disputa a Prefeitura de São Paulo. Ele tem expressado ambições presidenciais, mas também afirmou que, se eleito prefeito, pretende cumprir seu mandato até 2028.


Enquanto isso, Tarcísio de Freitas concentra seus esforços na reeleição do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), em aliança com Bolsonaro. Tarcísio deve se encontrar com o ex-presidente nesta semana para discutir a campanha e participar de um protesto no dia 7 de setembro contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).


A fala de Marçal, vista por muitos como uma manifestação exagerada de autoconfiança, evidencia o clima polarizado e competitivo da política brasileira, onde figuras emergentes tentam se destacar, muitas vezes com declarações que testam os limites da realidade política.

 
 

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