Um vídeo publicado nas redes sociais, supostamente pela esposa de Gilmar Machado da Costa, morto na última sexta-feira (20) durante a Operação Acqua Ilícita, levanta questionamentos sobre a ação policial do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). O faccionado foi baleado durante o confronto em Cuiabá, em uma operação que tinha como objetivo combater crimes de extorsão, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Nas imagens, uma mulher que não se identifica percorre o local do confronto, descrevendo a cena e insinuando que a morte de Gilmar teria sido uma execução forjada. Segundo ela, o suspeito não estaria armado no momento da ação policial.
Além do vídeo, o perfil atribuído à esposa de Gilmar publicou um texto expressando indignação com a operação:
"Minha palavra agora é insatisfação por parte da polícia. Existia um mandado de busca e apreensão, mas o que eles fizeram? Executaram, não cumpriram a lei. O governador liberou a morte pra ele e ele não ofereceu nenhum risco. E eu sou prova disso."
A gravação mostra o ambiente após o confronto, enquanto a mulher narra sua versão dos acontecimentos. O vídeo tem repercutido nas redes sociais e gerado debate sobre a atuação policial em operações contra o crime organizado.
O Gaeco e as forças de segurança ainda não se manifestaram sobre as acusações.
ALAN 24/03/2025
Fato é que pro povo judiciário e crime organizado viraram a mesma coisa! Fora que prende e solta não para.... esse ai era anjo? Pra ficar esse chororô por \"justiça\", pq se era mesmo malandro, não entendo a surpresa pelo ocorrido... é sempre a mesma coisa... essa vida de crime ou leva pro caixão ou pra prisão...
1 comentários