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POLÍTICA MT Quarta-feira, 16 de Outubro de 2024, 10:50 - A | A

Quarta-feira, 16 de Outubro de 2024, 10h:50 - A | A

"APRENDI COM OS ERROS"

Abílio assume novo perfil e diz que não rejeitará apoio no segundo turno: "A gente aprende"

O político, que perdeu por uma margem estreita há quatro anos para Emanuel Pinheiro (MDB), refletiu sobre sua derrota e declarou estar aberto ao diálogo com diversos setores, inclusive com adversários políticos

 

Abílio Brunini (PL), candidato a prefeito de Cuiabá, afirmou que não repetirá o erro das eleições de 2020 e buscará apoio no segundo turno das eleições municipais de 2024.

 

O político, que perdeu por uma margem estreita há quatro anos para Emanuel Pinheiro (MDB), refletiu sobre sua derrota e declarou estar aberto ao diálogo com diversos setores, inclusive com adversários políticos.

 

“Em 2020 também tinha gente que queria me apoiar, porque não queriam o Emanuel, não porque gostavam de mim, e eu fui rejeitando apoio demais.

 

Perdi por 1%”, comentou Abílio, reconhecendo que sua visão mudou desde então.

 

Segundo o candidato, ele aprendeu a importância de aceitar apoio, mesmo daqueles que não são seus eleitores diretos, mas que não desejam a vitória de seu adversário, Lúdio Cabral (PT).

 

Abílio destacou que tem recebido apoio de pessoas que, mesmo não gostando dele, veem sua candidatura como a única opção viável para impedir a vitória do PT.

 

“Muita gente está me procurando porque não quer o PT, e não porque concordam com todas as minhas ideias”, afirmou.

 

No entanto, Brunini garantiu que não está firmando acordos políticos com quem o apoia.

 

"Não tem loteamento da máquina pública, não tem acordo desse tipo. Quem está me apoiando quer libertar Cuiabá do Emanuel e impedir que o PT ganhe".

 

Ao longo da campanha, Abílio também ressaltou que, diferentemente de 2020, agora está disposto a dialogar com lideranças políticas, mesmo aquelas com quem tem divergências ideológicas.

 

Ele citou o deputado estadual Máx Russi (PSB) como exemplo, explicando que, apesar de discordar do partido, precisará manter um relacionamento aberto com ele caso seja eleito.

 
 
 

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