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POLÍTICA MT Sexta-feira, 26 de Julho de 2024, 09:30 - A | A

Sexta-feira, 26 de Julho de 2024, 09h:30 - A | A

"PSICOPATAS"

Botelho chama assassinos de Raquel Cattani de "psicopatas" e defende penas mais severas

Em declaração nesta quinta-feira,25, Botelho defendeu penas mais rigorosas para feminicidas, argumentando que "não têm mais concerto"

 

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado estadual Eduardo Botelho (União), classificou como "psicopatas" os irmãos Romero e Rodrigo Xavier, acusados do brutal assassinato da empresária Raquel Cattani, de 26 anos, filha do deputado estadual Gilberto Cattani (PL).

 

Em declaração nesta quinta-feira,25, Botelho defendeu penas mais rigorosas para feminicidas, argumentando que "não têm mais concerto".

 

Os irmãos foram presos na noite de quarta-feira (24). Romero, ex-marido de Raquel e principal orquestrador do crime, foi capturado na casa do ex-sogro em Nova Mutum, enquanto Rodrigo foi detido em sua residência em Lucas do Rio Verde.

 

Raquel foi brutalmente assassinada com 34 facadas em sua casa no Assentamento Pontal do Marapé. Seu corpo foi encontrado na manhã de sexta-feira,19, pelos familiares.

 

Botelho comentou sobre a prisão dos irmãos e enfatizou a necessidade de penas mais duras, pois, segundo ele, criminosos como feminicidas "não têm mais concerto".

 

"Lamentavelmente, mais um feminicídio, mais um psicopata, mais uma pessoa que acha que mulher é objeto, mais uma pessoa que desrespeita mulher. É lamentável, por isso estou defendendo penas mais duras", afirmou Botelho.

 

"Essas pessoas não têm concerto, quando saem da prisão, vão cometer crimes novamente. Então, têm que ficar muito tempo preso. Se não temos prisão perpétua, que aumentem para 50, 60 anos", acrescentou Botelho.

 

O caso

 

A investigação da Polícia Civil revelou que Raquel vinha sendo ameaçada pelo ex-marido, que não aceitava o fim do casamento. Revoltado, ele pediu a ajuda do irmão para cometer o crime. Romero auxiliou o irmão e levou o assassino até a casa da vítima.

 

Após o crime, Romero foi até a casa de Raquel e até chorou no velório, tentando disfarçar sua culpa.

 
 
 
 

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