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POLÍTICA MT Terça-feira, 08 de Outubro de 2024, 16:20 - A | A

Terça-feira, 08 de Outubro de 2024, 16h:20 - A | A

DEU EM A GAZETA

Derrota de Botelho nas urnas relembra reviravolta política de 1988 em Cuiabá

Essa surpresa nas urnas fez com que muitos políticos do Estado relembrassem a emblemática reviravolta eleitoral de 1988, quando Frederico Campos venceu as eleições, contrariando todas as pesquisas que apontavam Roberto França como favorito

 

Na última eleição para a Prefeitura de Cuiabá, realizada no domingo, 6 de outubro, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União), sofreu uma inesperada derrota.

 

Essa surpresa nas urnas fez com que muitos políticos do Estado relembrassem a emblemática reviravolta eleitoral de 1988, quando Frederico Campos venceu as eleições, contrariando todas as pesquisas que apontavam Roberto França como favorito.

 

Assim como há 36 anos, a disputa de 2024 mostrou um cenário em que as pesquisas de opinião pareciam seguras de uma vitória, desta vez de Botelho.

 

No entanto, ao abrir das urnas, Abílio Brunini (PL) saiu vitorioso, seguido de Lúdio Cabral (PT), com Botelho ficando em terceiro lugar.

 

Nas ruas de Cuiabá, o favoritismo de Botelho era visível durante os 45 dias de campanha, semelhante ao que aconteceu com França em 1988..

O episódio de 1988, lembrado por figuras como o deputado estadual Wilson Santos e o ex-senador Antero Paes de Barros, revelou a imprevisibilidade das eleições, mostrando que, apesar das pesquisas e do poder de mobilização, o resultado das urnas pode ser surpreendente.

 

Naquela ocasião, Frederico Campos venceu com uma vantagem considerável, o que se repetiu, em menor escala, na recente eleição de 2024.

 

Com uma diferença de apenas 1.742 votos para o segundo colocado, Lúdio Cabral, Botelho volta à Assembleia Legislativa, onde deve continuar sua carreira política, agora com um novo desafio: a retomada de seu prestígio após o revés nas urnas.

 

 

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