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POLÍTICA NACIONAL Quarta-feira, 09 de Abril de 2025, 10:14 - A | A

Quarta-feira, 09 de Abril de 2025, 10h:14 - A | A

TEXTO SEGUE PARA O CCJ

Senado aprova porte de arma para advogados em comissão

“A necessidade fica demonstrada pela comprovação da efetiva atividade como advogado”, disse o relator

 

A Comissão de Segurança Pública do Senado aprovou nesta terça-feira (8) um projeto que autoriza o porte de arma de fogo para advogados em todo o território nacional, exclusivamente para defesa pessoal. A proposta, de autoria do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), presidente da comissão, agora segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

O relator do projeto, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), deu parecer favorável com ajustes ao texto. Segundo ele, a medida não configura uma “liberação indiscriminada” de armas. “A necessidade fica demonstrada pela comprovação da efetiva atividade como advogado”, disse, destacando que requisitos como capacidade técnica, psicológica e idoneidade continuam obrigatórios.

O texto proíbe o porte em locais como fóruns, tribunais, presídios, escolas, igrejas, estádios e clubes, entre outros que tenham regras próprias de segurança. Além disso, um regulamento específico será elaborado pelo Conselho Federal da OAB para regulamentar o porte dentro da categoria.

Em sua justificativa, Vieira argumentou que a proposta garante tratamento isonômico aos advogados em relação a juízes e promotores, que já possuem essa prerrogativa. “Todos integram corpos técnicos essenciais à função jurisdicional do Estado”, afirmou.

Outros projetos aprovados

A comissão também aprovou mais três projetos relacionados à segurança pública:

  • Aumento de penas para furto, roubo e receptação, relatado pelo senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS);

  • Agravo de penas para crimes cometidos contra motoristas de transporte público, privado ou por aplicativo, incluindo homicídio, furto, roubo e extorsão;

  • Inclusão da corrupção ativa e passiva no rol dos crimes hediondos.

Todos os projetos ainda serão analisados pela CCJ.


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