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BRASIL Quinta-feira, 26 de Setembro de 2024, 08:41 - A | A

Quinta-feira, 26 de Setembro de 2024, 08h:41 - A | A

ATUAÇÃO NA PANDEMIA

Bolsonaro chama Caiado de “governador covarde” em ato em Goiânia

Ex-presidente volta a criticar o governador de GO pela pandemia; antigos aliados, estão de lados diferentes na disputa municipal na capital

PODER 360

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou na 3ª feira (24.set.2024) o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) de “covarde” pela sua atuação na pandemia. Bolsonaro criticou o chefe Estadual por aderir ao movimento que incentivava o isolamento social durante a crise sanitária.

“Nós na pandemia, fizemos o que tinha que ser feito. Fui contra governadores que falavam ‘fiquem em casa, a economia a gente vê depois’. Governador covarde! Governador covarde! O vírus ia pegar todo mundo, não tinha como fugir do vírus”, declarou em discurso durante comício em Goiânia, sem citar Caiado. Em resposta, o público aplaudia Bolsonaro e gritava o nome do governador.

Bolsonaro e Caiado romperam a relação de aliança durante a pandemia em 2020. O governador de Goiás adotou medidas para conter a disseminação do vírus. No discurso, Bolsonaro relembrou o episódio e repetiu as críticas à vacina e recomendações científicas.

O ex-chefe do Executivo esteve em Goiânia para participar de ato de campanha do ex-deputado estadual e candidato a prefeito Fred Rodrigues (PL). O comício contou com a presença do candidato à vice, Leonardo Rizzo (Novo), e do deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO).

Na capital, o governador apoia o presidente da Fieg (Federação das Indústrias de Goiás) e ex-deputado federal Sandro Mabel (União Brasil). O empresário faz parte da família fundadora da fábrica de biscoitos Mabel.

Em seu discurso, Bolsonaro afirmou que a única candidatura da direita na capital goiana é a de Rodrigues. Ele e o governador ficaram em lados opostos na disputa depois que Caiado lançou Mabel pelo União Brasil, desagradando o PL, que queria lançar Gayer.

Caiado ainda tenta se firmar como candidato para a disputa presidencial em 2026. Diante da inelegibilidade de Bolsonaro, o nome do governador aparece como uma opção da direita brasileira, enquanto ele busca o apoio de eleitores bolsonaristas.

 

 
 
 

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