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BRASIL Quinta-feira, 26 de Setembro de 2024, 09:26 - A | A

Quinta-feira, 26 de Setembro de 2024, 09h:26 - A | A

DÍVIDAS DE EMPRÉSTIMO

Juíza do caso Gusttavo Lima já foi condenada por calote em banco

Foi determinado que a juíza faça a quitação da dívida sob pena da incidência de multa de 10% do valor da dívida e do pagamento dos honorários advocatícios neste mesmo percentual

Vista Pátria

 

A juíza Andrea Calado da Cruz, magistrada que determinou as prisões da advogada e influenciadora Deolane Bezerra e do cantor Gusttavo Lima, já foi condenada pelo próprio Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), onde trabalha, a pagar uma dívida com o Bradesco que até julho deste ano já estava em R$ 230,2 mil. A informação consta nos autos da ação judicial movida pelo banco.

A instituição bancária decidiu ajuizar a ação em 2022, alegando que a magistrada fechou um contrato em 2020 no valor de R$ 115.281,56, com parcelas de R$ 4.123,08, mas deixou de efetuar os pagamentos em março de 2021. Na época em que ingressou com o processo, a dívida já estaria, segundo o banco, em R$ 179,7 mil.

Em abril do ano passado, a juíza Kathya Gomes Velôso, da 5ª Vara Cível do Recife, aceitou o pedido do Bradesco e condenou Andrea a pagar o valor pedido pelo banco, acrescido ainda de mais de R$ 2 mil em honorários advocatícios e custas processuais.

Já em julho deste ano, a 5ª Vara Cível expediu um novo despacho na ação para determinar que a juíza faça a quitação da dívida com a instituição bancária, sob pena da incidência de multa de 10% do valor da dívida e do pagamento dos honorários advocatícios neste mesmo percentual. Na época, a dívida já estaria em R$ 230,2 mil.

Além do processo do Bradesco, Andrea ainda seria ré em uma outra ação envolvendo um banco. Nesse segundo caso, o Banco do Brasil ajuizou um processo de execução para tentar receber os valores referentes a uma dívida de um empréstimo de R$ 938 mil.

 
 

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RODRIGO DIAS JUNIOR 26/09/2024

Como pode uma pessoa exercer um cargo de juiz e com este tipo de processo \"Caloteira\" só no Brasil que estas coisas acontecem, no mínimo o CNJ deveria ter afastado ou até mesmo exonerar

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1 comentários