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BRASIL Sábado, 07 de Setembro de 2024, 10:39 - A | A

Sábado, 07 de Setembro de 2024, 10h:39 - A | A

ASSÉDIO NO GOVERNO LULA

Michelle diz que governo Bolsonaro foi o que mais sancionou leis de proteção às mulheres; VEJA POST

Em pronunciamento sobre exoneração de Silvio Almeida devido a acusações de assédio sexual.

 

 A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) expressou suas opiniões sobre a demissão do ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que enfrenta sérias acusações de assédio sexual contra várias mulheres. Entre as supostas vítimas está Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial.

 

Em uma publicação no Instagram, Michelle destacou que, embora não tenha citando números específicos, o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o que mais sancionou leis de proteção às mulheres brasileiras. Ela também fez um forte apelo para que as vítimas denunciem qualquer tipo de violência.   Ao compartilhar o post em suas redes sociais, Michelle fez questão de reforçar que a denúncia foi apresentada por uma colega de trabalho de Silvio Almeida, destacando ainda que a denunciante é uma mulher negra. “Nenhuma mulher merece passar por essa situação”, acrescentou.

 

 

 

Silvio Almeida foi demitido pelo presidente Lula (PT) nesta sexta-feira (6) após uma série de reuniões conduzidas para investigar as acusações contra ele. O ex-ministro dos Direitos Humanos é acusado de assediar sexualmente várias mulheres, incluindo a ministra Anielle Franco. Apesar das acusações, Almeida nega veementemente qualquer envolvimento nos supostos crimes.  

 

No lugar de Silvio Almeida, quem assume a pasta dos Direitos Humanos é a ministra Esther Dweck, que agora acumulará as funções com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Esta decisão marca uma era de mudanças no governo e promete trazer uma nova abordagem para os direitos humanos no Brasil. A demissão de Silvio Almeida gerou diversas reações, tanto positivas quanto negativas. Anielle Franco, uma das possíveis vítimas, expressou sua gratidão ao presidente Lula pela decisão rápida. Por outro lado, Almeida continua a negar as acusações, afirmando que não cometeu nenhum ato de assédio.  

 

Michelle Bolsonaro sublinha a importância de denunciar quaisquer incidentes de assédio. Aqui estão alguns passos essenciais para guiar uma mulher que pensa em fazer uma denúncia: 

 Coletar Provas: Guarde mensagens, e-mails ou qualquer outra evidência que sustente sua denúncia. 

Procurar Apoio: Confie em amigos, familiares ou colegas de trabalho para obter o suporte emocional necessário. 

 Consultar um Advogado: Um profissional pode orientar sobre os procedimentos legais adequados. 

Fazer a Denúncia: Entre em contato com as autoridades, como a polícia ou a comissão de direitos humanos de sua cidade.  

Durante o governo de Jair Bolsonaro, várias leis foram sancionadas com a finalidade de proteger as mulheres brasileiras.

Entre elas;     Lei Maria da Penha: Reformas para ampliar a proteção às mulheres vítimas de violência doméstica. 2.     Lei do Feminicídio: Definição de penas mais severas para crimes de feminicídio. 3.     Legislação sobre Assédio: Novas regras para combater assédio no ambiente de trabalho.  

 

Esses avanços são citados por Michelle Bolsonaro como provas do compromisso do governo anterior com a causa feminista, mesmo diante das controvérsias atuais. Com Esther Dweck assumindo a nova função, espera-se que mais políticas de proteção às mulheres sejam desenvolvidas. Enfrentar as dificuldades e promover um ambiente seguro e igualitário para todas as brasileiras será um desafio, mas é também uma oportunidade crucial para fazer a diferença. 

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro encerrou suas declarações impulsionando todas as mulheres a não se calarem frente às injustiças. Seu apelo forte e claro vem em um momento em que o Brasil observa atentamente como o governo lidará com a questão dos direitos humanos e, em particular, com a proteção das mulheres.  

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