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BRASIL Quarta-feira, 28 de Agosto de 2024, 09:23 - A | A

Quarta-feira, 28 de Agosto de 2024, 09h:23 - A | A

CASO EM 2005

Pablo Marçal foi solto após entregar comparsas envolvidos em fraudes bancárias em Cuiabá

O esquema envolvia a prática de phishing, onde emails de possíveis vítimas eram selecionados e, posteriormente, enviados para capturar dados bancários

 

O ex-coach e atual candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), teve um passado controverso trazido à tona pela Folha de S.Paulo.

 

Em 2005, Marçal foi preso acusado de participar de um esquema de fraudes bancárias, mas conseguiu sua liberdade após delatar outros envolvidos, incluindo dois comparsas que residiam em Cuiabá.

 

De acordo com a reportagem publicada na segunda-feira (26), a Polícia Federal, em um ofício datado de 2 de setembro de 2005, solicitou a soltura de Marçal após ele ter colaborado com informações valiosas sobre o esquema de fraudes via internet.

 

O esquema envolvia a prática de phishing, onde emails de possíveis vítimas eram selecionados e, posteriormente, enviados para capturar dados bancários.

 

A PF mencionou que Marçal atuava na manutenção dos computadores da quadrilha e operava um programa para encontrar e-mails que seriam alvos dos ataques.

 

No despacho que resultou na soltura de Marçal, foi destacado que ele "repassou várias informações a respeito de vários envolvidos com o esquema de fraudes via internet", sendo que dois dos suspeitos operavam em Cuiabá.

 

Ainda conforme a investigação, no dia seguinte à solicitação da PF, a Justiça determinou a soltura imediata de Pablo Marçal, enquanto outros suspeitos permaneceram presos.

 

O candidato foi condenado a quatro anos e cinco meses de prisão, mas teve sua pena extinta em 2018 devido à prescrição retroativa, uma vez que foi considerado como tendo um papel secundário no esquema.

 

 
 
 

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