menu
11 de Janeiro de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
11 de Janeiro de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

ECONOMIA Quinta-feira, 09 de Janeiro de 2025, 14:12 - A | A

Quinta-feira, 09 de Janeiro de 2025, 14h:12 - A | A

TROCOU A PICANHA

Haddad acredita que brasileiro vai chegar em 2026 "comendo Filé Mignon" 

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressou otimismo em relação ao futuro econômico do Brasil, afirmando que o país poderá estar "comendo filé mignon" em 2026.

 

A declaração foi feita em entrevista à Globo News nesta terça-feira (7), na qual Haddad ressaltou que o Brasil está "bem posicionado" para enfrentar os desafios econômicos atuais e futuros.

 

Haddad destacou que o Brasil deve aproveitar suas "vantagens competitivas", como a recente aprovação da lei de inteligência artificial pelo Senado, a sanção do crédito de carbono, e os avanços na área de biocombustíveis.

 

Segundo ele, essas iniciativas são fundamentais para impulsionar a nova indústria do Brasil e garantir um desenvolvimento sustentável.

 

O cenário global, segundo o ministro, apresenta incertezas, especialmente devido às políticas protecionistas prometidas pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.

 

No entanto, Haddad acredita que o Brasil está em uma posição estratégica para lidar com esses desafios.

 

 "Se souber se beneficiar das vantagens competitivas que tem, nós temos a lei de inteligência artificial que passou pelo Senado, crédito de carbono que está sancionado, biocombustíveis, combustível do futuro, nova indústria do Brasil, programas bem estruturados para alavancar o desenvolvimento, eu acredito que nós podemos chegar bem em 2026, espero que até comendo filé mignon" afirmou Haddad.

 

O ministro enfatizou ainda a necessidade de uma política fiscal responsável, que corte benefícios a grupos econômicos privilegiados e contenha gastos sem prejudicar os trabalhadores de baixa renda.

 

Haddad frisou que o governo está comprometido em desenhar medidas que favoreçam um crescimento inclusivo e sustentável.

 

Sem vender estatal na bacia das almas para favorecer grupos econômicos, sem deixar de enfrentar o jabutis de grupos empresariais campeões nacionais que, vira e mexe, conseguem benefícios ali no Congresso, é isso que nós estamos fazendo.

 

E também contendo gastos da maneira adequada, sem prejudicar o trabalhador de baixa renda, garantindo os direitos consignados na Constituição.

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.

 
 

Comente esta notícia