O coronel Paulo César da Silva, coordenador militar do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Ministério Público Estadual (MPE), está sendo acusado pelo próprio órgão de fazer parte de um grupo de 17 policiais militares que teriam forjado confrontos para a execução de suspeitos de assaltos.
A denúncia afirma que o grupo teria atuado na morte de 24 pessoas em Cuiabá e Várzea Grande, além da tentativa de homicídio de pelo menos outras quatro.
A investigação foi realizada pela Operação Simulacrum, deflagrada pela Polícia Civil em 2022, que resultou na prisão de 63 militares e um civil suspeitos.
O coronel Paulo César da Silva, que atua no próprio MPE, é um dos acusados de participar do grupo que teria cometido tais crimes.