A desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), foi aposentada compulsoriamente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), após ser envolvida em um esquema de "rachadinha" que consistia na cobrança de até 75% do salário dos servidores nomeados para seu gabinete.
A investigação revelou que a magistrada, desde 2016, exigia esse percentual de seus comissionados, que frequentemente eram pessoas sem qualificação técnica.
A relatora do caso, conselheira Daiane Nogueira de Lira, apontou que a gestão do gabinete da desembargadora era marcada por desvios de conduta, incluindo nomeações ilegais e o envolvimento de seu filho em práticas ilícitas.
O processo administrativo também indicou o uso de recursos do tribunal para fins pessoais, incluindo o uso de um carro funcional.
O CNJ já havia encaminhado as evidências ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para investigação criminal.
Este caso faz parte de uma série de ações do CNJ contra a corrupção no judiciário, que inclui outros magistrados envolvidos em práticas semelhantes
jose Maria S Jr 20/12/2024
Deveria ser exonerada assim como qualquer outro servidor Público ao bem da sociedade brasileira,aposentar ganhando salário depois de falcatruas só no Brasil
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