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MUNDO Sexta-feira, 26 de Julho de 2024, 19:21 - A | A

Sexta-feira, 26 de Julho de 2024, 19h:21 - A | A

ABERTURA DAS OLIMPÍADAS

Internautas consideram “blasfêmia” drag queens representando Jesus na Santa Ceia

Jesus e os apóstolos são representados por drag queens e pessoas LGBT Na Santa Ceia gerou revolta entre os cristãos

 

Na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris, nesta sexta-feira (26/7), um momento em particular se destacou e rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. A imagem de um grupo de drag queens e pessoas LGBTQIAP+ em uma mesa, remetendo à famosa pintura da Santa Ceia, suscitou uma série de reações divergentes.

 

Por um lado, muitos celebraram o que consideraram um momento significativo de representatividade queer nas Olimpíadas. A inclusão de figuras LGBTQIAP+ em um evento de tamanha visibilidade foi vista como um avanço na luta por reconhecimento e igualdade. Para esses defensores, a cena simbolizava a diversidade e a inclusão que os Jogos Olímpicos devem promover.

 

Por outro lado, a performance foi recebida com indignação por parte de cristãos, que a classificaram como uma "blasfêmia" contra a fé cristã. A comparação com a Santa Ceia, uma representação sagrada para o Cristianismo, foi vista como desrespeitosa e provocativa. A reação negativa foi intensa, com acusações de desrespeito religioso e insensibilidade cultural.

 

A controvérsia se intensificou quando alguns internautas relembraram o trágico massacre na redação do Charlie Hebdo em 2015, em Paris, onde 12 pessoas foram assassinadas após a publicação de caricaturas do profeta islâmico Maomé. A motivação religiosa por trás dos assassinatos foi mencionada para destacar as possíveis consequências de se brincar com símbolos religiosos. "Uma Santa Ceia com drag queens na mesma cidade em que 12 pessoas foram assassinadas por islâmicos na redação do Charlie Hebdo em 2015 por causa de caricaturas de Maomé", comentou um perfil nas redes sociais.

 

Outro internauta, ressaltando a diferença de reações entre cristãos e extremistas islâmicos, afirmou: "A sorte da França é que os cristãos são diferentes dos extremistas do Massacre do Charlie Hebdo, 2015. Uma parte de mim é meio Pedro das ideias e meu coração fica gritando 'Deus vult', querendo que eles vivam o inferno na terra. Mas a outra parte é convertida e pede misericórdia."

 

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Givaldo santos 26/07/2024

Difícil ser Jó em uma sociedade que cada vez mais imita ações que ocorriam nas cidades de Sodoma e Gomorra. Que Deus tenha piedade de nós porque infelizmente somos todos pecadores. Só não precisa exagerar.

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