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POLICIAL Quarta-feira, 05 de Fevereiro de 2025, 14:24 - A | A

Quarta-feira, 05 de Fevereiro de 2025, 14h:24 - A | A

EM CUIABÁ

Homem morto espancado por vigilantes é venezuelano; diz delegado

A morte foi confirmada na manhã desta quarta-feira (5), quase 24 horas após a vítima ter sido levada ao Hospital Municipal de Cuiabá, onde não resistiu aos ferimentos.

 

Hidemaro Ivan José Sanches Camacho, de nacionalidade venezuelana, foi identificado como a vítima de um assassinato ocorrido no Terminal 1 da Rodoviária de Cuiabá.

 

A morte foi confirmada na manhã desta quarta-feira (5), quase 24 horas após a vítima ter sido levada ao Hospital Municipal de Cuiabá, onde não resistiu aos ferimentos.

 

De acordo com informações do delegado Nilson Farias, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Hidemaro chegou ao terminal aparentemente em surto e começou a se debater. Quatro seguranças do local foram envolvidos na contenção, mas, conforme relatado, a abordagem extrapolou os limites necessários.

 

“O vigilante tinha como função conter a situação, mas excederam a forma de contenção. Ele foi agredido fisicamente e receberam um mata-leão, assumindo o risco de morte”, afirmou o delegado.

 

As imagens das câmeras de segurança mostram a violência que foi praticada contra a vítima, com os seguranças agindo em conjunto. Mesmo alegando ter utilizado "força moderada", a conduta dos agressores está sendo analisada de forma individualizada.

 

Três dos suspeitos, identificados como Alvacir Marques de Souza (68), Jonas Carvalho de Oliveira (55) e Dhiego Erik da Silva Ferreira (33), foram presos durante depoimentos, enquanto Luciano Sebastião da Costa (48) foi detido em Várzea Grande.

 

Além disso, um dos seguranças estava portando uma tonfa de ferro, um equipamento de uso proibido, que pode ter sido utilizado na agressão, já que a vítima apresentava um corte significativo na cabeça.

 

As investigações continuam para esclarecer completamente os fatos.

 

A morte de Hidemaro gerou comoção e indignação, principalmente pelas circunstâncias violentas e pela atuação desproporcional dos seguranças diante de um surto da vítima.

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ALAN 05/02/2025

Segurança da rodoviária é segurança ou grupo de extermínio? Nem é o primeiro, nem segundo e nem terceiro caso... mesma coisa de sempre, mas como quem morre é um \"ninguém\".. fica tudo no esquecimento.

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