menu
26 de Novembro de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
26 de Novembro de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

POLÍTICA MT Terça-feira, 26 de Novembro de 2024, 17:58 - A | A

Terça-feira, 26 de Novembro de 2024, 17h:58 - A | A

EM ENTREVISTA AO METRÓPOLES

Governador afirma que "retratação do Carrefour mostra a força do agronegócio" em MT

Em defesa dos produtores, Mauro Mendes reforçou a necessidade de reciprocidade comercial

 

O governador Mauro Mendes afirmou que o pedido de retratação do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, mostra a força do agronegócio brasileiro e a necessidade de respeito à produção brasileira de alimentos em relação ao mundo.

 

Bompard havia anunciado que o Carrefour da França não compraria mais carne do Mercosul. O governador repudiou a fala, defendeu o boicote aos produtos do Carrefour e recebeu apoio de vários produtores, empresas e segmentos ligados ao agronegócio que decidiram não vender mais ao Carrefour.

 

Em entrevista ao Boletim Metrópoles nesta terça-feira (26), Mauro Mendes enfatizou a importância do agronegócio brasileiro para suprir a demanda mundial por alimentos.

 

“O lamentável comentário do CEO do Carrefour gerou uma polêmica que exigiu uma resposta imediata e contundente. Felizmente, a empresa reconheceu o erro e se retratou, repondo a verdade e, acima de tudo, o respeito devido ao Brasil e ao seu agronegócio, maior fornecedor de alimentos do mundo”, disse ele.

 

O governador Mauro Mendes defendeu a reciprocidade comercial em resposta às críticas do CEO do Carrefour sobre a qualidade dos produtos brasileiros.

 

“O tamanho da França como compradora não justifica o desrespeito à nossa carne, reconhecida mundialmente como uma das melhores. Se o Carrefour quer comprar de A, de B ou de C, ele tem todo o direito. Mas, o mesmo direito que eles têm, nós também temos de não comprar os produtos franceses”, destacou.

 

Mauro também enfatizou a crucial contribuição do agronegócio para a economia brasileira e o bem-estar de milhões de brasileiros.

 

“A nossa produção de duas safras anuais, aliada às condições climáticas favoráveis, nos garante competitividade global. Apesar das regras internacionais e da necessidade de relações comerciais recíprocas com países como a França, não aceitaremos práticas desleais que impeçam os nossos produtos de chegar ao mercado internacional. Ou seja, a livre concorrência, beneficiando o consumidor final”, completou.

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.


Comente esta notícia