O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), afirmou que o parlamento estadual não aceitará a liberação de produtos supérfluos nos chamados “mercadinhos” dentro de presídios estaduais. A medida foi aprovada com a derrubada de veto do governador Mauro Mendes (União Brasil), o que gerou polêmica e reações públicas — inclusive do próprio Governo do Estado, que deve recorrer para acabar com os mercadinhos.
“A gente tem que deixar muito claro: não foi liberado nada. O que a Assembleia aprovou foi a possibilidade de o governo regulamentar e liberar apenas o estritamente necessário. Eu, por exemplo, concordo com sabonete, pasta de dente. Mas se for liberar chocolate, Nutella ou qualquer coisa além disso, vai ter crítica da Assembleia e acompanhamento rigoroso”, garantiu Russi.
O parlamentar frisou que a Casa está comprometida com o interesse da sociedade e não vai tolerar distorções na aplicação da medida. “A Assembleia não vai aceitar e a presidência também não. Vamos acompanhar isso muito de perto”, disse.
Apesar da crítica ao que chamou de “luxo”, Max Russi também defendeu a oferta de produtos de higiene básica aos detentos. “Tem preso que cometeu crime bárbaro, e tem gente que acha que deveria sofrer castração química ou pena de morte. Mas também há presos por manifestações, por coisas menores. Não é justo que não tenham um sabonete, um desodorante. Isso é item básico de gente”, ponderou.
Sobre a reação do governador Mauro Mendes, que criticou a derrubada do veto pela Assembleia, o presidente da Casa adotou tom conciliador. “Normal, faz parte. O governador tem o entendimento dele, a Assembleia tem o seu. Não vivemos mais na época da inquisição, o que temos que ter é compromisso com a sociedade”, respondeu, em alusão à fala de Mendes sobre a necessidade de expor os nomes dos 13 deputados que votaram pela derrubada.
Elidio Honório dos Santos 13/04/2025
Infelizmente dentro de todo um quadro (crime ocorrido) a sociedade tem que rever seus conceitos , os políticos, principais responsáveis pelo comportamento de uma sociedade, tomam atitudes em benefício próprio sempre no sentido de tirar vantagem. Nesse crime pergunto Quem é a vítima?
Benedito da costa 13/04/2025
O senhor está desviando o foco das atenções. O problema agora é a questão do procurador assassino do morador de rua a sangue feio. Visto a vítima não esboçou reação, foi um crime bárbaro por motivo fútil sem chance de defesa. Esse procurador usou de suas atribuições de.prpxuradpr achando que.pode sair por aí matando e imaginando que ficará impune. O caso dele requer a prisão do meliante até a data do júri popular. De imediato ser excluído dos quadros de funcionário da assembleia, abri sindicância porque ele recebe mais de 40 mil reais de salário. Mais o mais importante neste momento é sua demissão
Wilson 13/04/2025
Mercado para preso é luxo sim, procurem melhora a merenda escolar o direito do pescador pai de família que está passando perrengue na beira do rio, agora preso deixe-os com o que o estado pode dar, fácil assim não sejam deputados de crime organizado l…
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