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BRASIL Quinta-feira, 03 de Outubro de 2024, 15:24 - A | A

Quinta-feira, 03 de Outubro de 2024, 15h:24 - A | A

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Áudio mostra piloto de Lula declarando urgência após a decolagem

Na gravação, divulgada pela Folha de SP, o piloto identifica o voo pelo código BRS01 (Bravo Romeo Sierra 01) e pede para realizar uma curva à direita, afirmando: “Pan-pan, pan-pan, pan-pan”.

direitaonline

 

Um dos pilotos do avião que levava Lula (PT) e a comitiva presidencial declarou uma situação de urgência para a torre de controle do aeroporto da Cidade do México logo após a decolagem. O incidente aconteceu por volta das 17h20 de terça-feira (1º), no horário de Brasília.

 

Na gravação, divulgada pela Folha de SP, o piloto identifica o voo pelo código BRS01 (Bravo Romeo Sierra 01) e pede para realizar uma curva à direita, afirmando: “Pan-pan, pan-pan, pan-pan”.

 

A expressão “pan-pan” é utilizada na aviação de acordo com os protocolos da OACI (Organização da Aviação Civil Internacional) para indicar uma condição de urgência, derivada do francês “panne” (“pane”). Esse código é menos grave do que o “mayday”, usado em emergências.

O termo garante que o avião receba prioridade no controle de tráfego aéreo, sendo comum em casos como problemas técnicos em equipamentos não críticos ou a necessidade de atendimento médico a bordo.

 

No caso do avião presidencial, a suspeita é que um dos motores tenha sofrido um impacto técnico após a colisão com um pássaro. A Força Aérea Brasileira confirmou que o problema foi resolvido e que não houve risco significativo para o voo.

 

Devido à situação, a aeronave precisou sobrevoar a capital mexicana por aproximadamente cinco horas para queimar combustível e garantir uma aterrissagem segura. Durante a gravação, o piloto solicita a curva à direita imediatamente, ação padrão ao detectar um problema.

A torre de controle autorizou a manobra e questionou se a tripulação desejava pousar novamente no aeroporto Felipe Ángeles. “Não é possível pousar agora”, respondeu o piloto, em inglês, pedindo orientações para o trajeto necessário para a queima de combustível, mantendo a altitude de 13 mil pés.

 

 

Antes de pousar, o piloto solicitou a presença de equipes de bombeiros na pista, como precaução para uma possível emergência no momento da aterrissagem. A torre de controle garantiu que as equipes estavam preparadas. Ouça abaixo! (Foto: Palácio do Planalto; Fonte: Folha de SP)

 

 

 
 

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