O homem que confessou ter assassinado a própria filha, Ayla Nery Souza, de 3 anos, e baleado a ex-esposa na cabeça, em Londrina, no Norte do Paraná, foi morto dentro da prisão no dia 24 de janeiro, um dia após cometer o crime.
Ele havia sido preso após atacar mãe e filha dentro de um carro na segunda-feira (23), data em que a ex-companheira, de 34 anos, se casaria.
De acordo com informações preliminares, a morte do detento teria ocorrido dentro da cela, supostamente por outros presos.
Relatos indicam que ele foi alvo de agressões fatais, o que levanta a hipótese de que o assassinato tenha sido motivado por um "código de honra" seguido por detentos, que não toleram crimes cometidos contra crianças.
A execução do crime cometido pelo homem, bem como sua morte dentro do presídio, gerou grande repercussão nas redes sociais. No entanto, as autoridades ainda não divulgaram detalhes oficiais sobre as circunstâncias do homicídio na prisão.
O caso segue sob investigação.
ALAN 31/01/2025
O Estado é tão ineficiente que o crime faz melhor e mais rápido, ai n sabe pq existem tantos jovens no crime...
Zico 31/01/2025
Pau que bate em Chico bate em Francisco.
2 comentários