O ex-presidente Jair Bolsonaro estendeu um convite a todos os candidatos à prefeitura de São Paulo para participarem de um ato pacífico na Avenida Paulista em 7 de setembro, um evento suprapartidário, sem espaço para discursos de candidatos, independentemente de suas posições políticas. Apesar de Marçal se posicionar como defensor da direita, sua ausência no evento gerou especulações. No meio político, comenta-se que sua decisão pode ter sido estratégica.
A presença no ato poderia ter sido vista como um risco devido às questões judiciais que envolvem seu partido, enquanto a ausência é considerada por alguns como uma oportunidade perdida de se aproximar de potenciais eleitores.
No entanto, durante o debate da TV Gazeta realizado no domingo anterior (1º de setembro), Marçal evitou comentar sobre sua participação no evento. Em uma coletiva de imprensa após o debate, foi questionado sobre o tema, mas não respondeu, deixando a dúvida no ar. O ato na Avenida Paulista teve como principal pauta o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, impulsionado pela recente suspensão da plataforma X (antigo Twitter) por decisão do próprio ministro, o que deu mais visibilidade ao protesto.
