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CIDADES Sábado, 29 de Março de 2025, 08:15 - A | A

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"Cheguei ao extremo": mãe paraplégica de seis filhos enfrenta crise financeira e cobra Justiça

Além das dificuldades financeiras, Camila relatou que sua condição emocional tem piorado. "Cheguei ao extremo, estou precisando até de acompanhamento psicológico", disse.

Inf. Gazeta Digital

 

Camila Martins de Almeida, mãe de seis filhos e paraplégica há seis anos, enfrenta dificuldades financeiras e luta na Justiça para garantir o pagamento da pensão alimentícia de dois de seus filhos. Moradora do Distrito da Guia, em Cuiabá, ela sobrevive com uma aposentadoria de menos de R$ 1 mil, valor que não é suficiente para cobrir os custos básicos da família.

 

Camila acionou a Justiça para obrigar os pais das crianças a cumprirem com suas responsabilidades financeiras, mas, segundo ela, o processo não avança. Um dos pais não reconhece a paternidade, enquanto o outro, apesar de ter assumido a obrigação, não faz os pagamentos regularmente. "Ele paga quando quer. Já tem quatro meses que não deposita nada", lamentou.

 

Diante da demora na tramitação do caso e das dificuldades de locomoção, Camila buscou ajuda da Defensoria Pública de Mato Grosso, mas desistiu do atendimento presencial devido à distância. Com apoio de terceiros, conseguiu contratar um advogado particular, porém, mesmo após um ano, a ação não teve progresso.

 

"Minha situação está se agravando. Preciso da atenção de um juiz, porque não sei mais o que fazer", desabafou.

Além das dificuldades financeiras, Camila relatou que sua condição emocional tem piorado. "Cheguei ao extremo, estou precisando até de acompanhamento psicológico", disse.

 

Atualmente, além da aposentadoria, ela enfrenta dívidas decorrentes de empréstimos que precisou fazer para sustentar a casa. Segundo Camila, o valor líquido que recebe pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS) não chega a R$ 600.

Quem puder ajudá-la pode entrar em contato pelo telefone (65) 99611-5279.

 

Defensoria Pública orienta nova tentativa

A Defensoria Pública de Mato Grosso informou que Camila pode buscar atendimento no Núcleo de Família da instituição, localizado na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), em Cuiabá. Segundo o órgão, os trâmites necessários serão iniciados e ela poderá acompanhar o processo pelos canais eletrônicos disponíveis.

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Comente esta notícia

Roberto 31/03/2025

Cadê a justiça? Cadê a defensoria pública? Cadê \"direitos\" humanos? Ah me esqueci! Esses direitos são para bandidos! Até quando pessoas de bem em situação de necessidade continuarão sendo humilhadas e esquecidas pelo Estado e pela sociedade?

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Airton 30/03/2025

Meu caro André falei com a moça hj e não tem telefone bloqueado não ok

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André 30/03/2025

O telefone celular informado na notícia está bloqueado.

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Ademir 29/03/2025

Funcionários públicos ineficientes , são bons quando é pra defender bandidos , parece que tem o mesmo DNA , não é possível a inversão de valores neste Brasil Ditador , onde bandidos tem vez , e pessoas de bem são empurradas com a barriga e se paga caro a este sistema Judiciário e aos asseclas que lá trabalham com nossos impostos que os sustentam!!!

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Paulo Sa 29/03/2025

Meu Deus! A mulher é paralítica, passa por necessidade financeira, mora na guia e a Defensoria pede pra ir na av. do CPA aqui, buscar atendimento...Que porcaria de falta de sensibilidade é essa? Realmente, ganha pra ficar esperando? Meu é funcionário público! Tenha compaixão! Sensibilize mais, seja humano!

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5 comentários