Entregadores de serviços por aplicativo, como iFood e 99, iniciaram nesta segunda-feira (31) uma paralisação nacional em busca de melhores condições de trabalho.
Em Cuiabá, os profissionais se reuniram na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para protestar contra a baixa remuneração e exigir um reajuste na taxa mínima por entrega, que está congelada há três anos em R$ 6,50 e deveria, segundo a categoria, subir para R$ 10.
O movimento ganhou força nas redes sociais e impacta diretamente o setor de alimentação.
Diante da mobilização, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Mato Grosso (Abrasel-MT) orientou os estabelecimentos a reforçarem suas equipes para garantir o atendimento presencial.
Além disso, recomendou a adoção do sistema “take away”, em que o próprio cliente retira o pedido no local.
Apesar da adesão expressiva ao protesto, parte dos entregadores optou por continuar trabalhando, reduzindo o impacto da paralisação.
No entanto, a expectativa é de que o serviço de entregas sofra atrasos e fique mais limitado ao longo do dia.
A mobilização faz parte de uma série de manifestações organizadas pela categoria nos últimos anos, sempre pautadas pela reivindicação de melhores condições de trabalho e remuneração mais justa.
Até o momento, as empresas de delivery não se pronunciaram oficialmente sobre o protesto
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dom 31/03/2025
Só falta os caminhoneiros, mas dessa vez deixem os veiculos estacionados em postos, areas apropriadas, na rua de casa etc. Apoio esse movimento, assim como fizeram no CHILE, paralização geral por 26 dias consecutivos.
1 comentários