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CIDADES Sábado, 30 de Novembro de 2024, 16:28 - A | A

Sábado, 30 de Novembro de 2024, 16h:28 - A | A

GREVE

Sindicato dos motoristas de Cuiabá ameaça paralização por falta de pagamento

A medida pode ser adotada caso a prefeitura não regularize o pagamento dos benefícios previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e o 13º salário dos profissionais.

 

Em um ofício enviado à secretária de Mobilidade Urbana de Cuiabá (Semob), Luciana Zamproni, o Sindicato dos Motoristas Profissionais e Trabalhadores em Empresas de Transportes Terrestres de Cuiabá e Região (Sintrobac) ameaçou paralisar as atividades do transporte coletivo urbano da Capital. A medida pode ser adotada caso a prefeitura não regularize o pagamento dos benefícios previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e o 13º salário dos profissionais.

 

O documento, encaminhado na última sexta-feira (29), informa que o sindicato notificou também o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo e Urbano do Estado de Mato Grosso sobre a situação. O texto destaca que, caso os valores devidos não sejam pagos até o final de novembro, os trabalhadores do transporte coletivo de Cuiabá irão interromper as atividades.

 

Edval Luiz Pereira de Souza, presidente do Sintrobac, destacou no ofício que tanto os benefícios da CCT quanto o 13º salário dos motoristas ainda não foram pagos. A falta de regularização desses valores é apontada como a principal razão para a ameaça de paralisação.

 

Embora o sindicato não tenha informado uma data específica para a possível greve, o documento deixa claro que a Semob deve tomar medidas para evitar que a população seja prejudicada pela interrupção dos serviços. O presidente do Sintrobac reforça o pedido para que a Secretaria adote providências urgentes, a fim de evitar impactos no transporte coletivo urbano da Capital.

 

"Notificamos vossa senhoria para que fique ciente da paralisação e adote as providências necessárias para que a população não seja afetada no sistema de transporte coletivo urbano desta Capital", diz o texto, finalizando com a advertência de que, sem a resolução da situação, a paralisação será inevitável.

 

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