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MUNDO Quinta-feira, 16 de Janeiro de 2025, 13:50 - A | A

Quinta-feira, 16 de Janeiro de 2025, 13h:50 - A | A

ALERTA

Nova variante XEC da Covid-19 que preocupa autoridades globais chega ao Brasil

A variante foi inicialmente identificada na Alemanha em junho de 2024 e desde então vem ganhando força na Europa. O

 

As agências de saúde pública na Europa e no restante do mundo estão em alerta devido à disseminação da nova variante XEC da Covid-19, considerada mais contagiosa que as cepas anteriores. Já identificada em 11 países europeus, como Alemanha, Dinamarca, França, Itália e Reino Unido, a variante também foi detectada no Canadá, Estados Unidos, Taiwan e Israel. No Brasil, os primeiros casos foram registrados em São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

 

A XEC, segundo estudos iniciais, é um híbrido das subvariantes ômicron KS.1.1 e KP.3.3, apresentando características que permitem uma transmissão mais rápida. A variante foi descoberta no Brasil pelo Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) em setembro de 2024, durante análises de amostras de dois pacientes infectados.

 

Transmissão e sintomas

Assim como outras variantes do coronavírus, a XEC é transmitida por partículas expelidas por pessoas infectadas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. Os principais sintomas relatados incluem dores de cabeça, dores musculares e nos membros, semelhantes aos de infecções anteriores.

Cientistas alertam que, devido à rápida disseminação global, a variante XEC pode se tornar a cepa dominante nos próximos meses. De acordo com o Instituto de Genética do University College de Londres, a variante apresenta maior capacidade de transmissão, o que exige atenção redobrada das autoridades de saúde e da população.

 

Impacto global

A variante foi inicialmente identificada na Alemanha em junho de 2024 e desde então vem ganhando força na Europa. O maior crescimento foi registrado na Alemanha e na Dinamarca, com casos também confirmados em países como Espanha, Irlanda, Suécia, Bélgica e Países Baixos.

 

Respostas e prevenção

Especialistas reforçam a importância da vacinação, do uso de máscaras em locais fechados ou com grande aglomeração e da testagem como medidas fundamentais para conter a disseminação. “A vigilância genômica é essencial para monitorar a evolução da variante e orientar as estratégias de saúde pública”, destacou um pesquisador do Fiocruz.

 

Com a chegada da variante ao Brasil, os órgãos de saúde já estão em alerta e recomendam que a população mantenha as medidas de proteção, especialmente em regiões onde os casos foram confirmados.

 

A comunidade científica segue investigando a gravidade da nova cepa e sua possível resistência às vacinas disponíveis. Enquanto isso, o apelo é para que a população redobre os cuidados e se mantenha informada sobre as orientações das autoridades.

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Comente esta notícia

Vandir Figueiredo 16/01/2025

O bicho vai pegar depois do carnaval,assim foi com a COVID 19

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Zico 16/01/2025

Vai ver então apos Carnaval, aí sim a coisa vai ficar preta, tomara que não.

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2 comentários