Midianews
O delegado Caio Albuquerque, titular da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá, desmentiu os rumores que circulam sobre facções criminosas matando pessoas que fazem certos sinais em fotos.
Durante uma coletiva de imprensa, ele classificou a informação como uma "falácia" e alertou que esses boatos geram insegurança e caos na população.
A especulação ganhou força após o assassinato das irmãs Rithiele Alves Porto e Rayane Alves Porto, ocorrido em Porto Esperidião em setembro de 2024.
O Ministério Público Estadual (MPE) apontou que, embora as vítimas tivessem postado fotos com gestos que algumas facções associam a grupos rivais, não foi encontrado qualquer vínculo delas com organizações criminosas.
O delegado reforçou que o sinal feito pelas vítimas, que poderia ser confundido com um gesto de amor ou rock, não foi a causa dos homicídios.
Albuquerque enfatizou que as investigações estão focadas em identificar o verdadeiro motivo do crime e que, até o momento, não há indícios de que os sinais foram determinantes para os assassinatos.
Ele pediu à população para evitar alimentar o pânico e ressaltou que é essencial aguardar o desenrolar das investigações, que esclarecerão as razões concretas por trás dos homicídios.
ALAN 24/01/2025
Pode investigar este delegado... é de notório conhecimento que este tipo de ocorrência é vista em todo o Brasil... Por qual motivo um delegado iria agir assim?
1 comentários