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POLICIAL Quinta-feira, 27 de Março de 2025, 08:15 - A | A

Quinta-feira, 27 de Março de 2025, 08h:15 - A | A

OPERAÇÃO

Homem é preso em VG por pornografia infantil envolvendo menor com paralisia cerebral

A investigação começou após sete denúncias encaminhadas pelo National Center for Missing & Exploited Children (NCMEC), organização dos Estados Unidos que rastreia crimes de abuso sexual infantil na internet

 

 Um homem foi preso na manhã desta quinta-feira (27) em Várzea Grande (MT) durante a segunda fase da Operação Spotlight, deflagrada pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI).

 

Ele é suspeito de produzir e armazenar material pornográfico infantil envolvendo um adolescente de 12 anos com paralisia cerebral, filho da mulher com quem mantinha um relacionamento amoroso.

 

A investigação começou após sete denúncias encaminhadas pelo National Center for Missing & Exploited Children (NCMEC), organização dos Estados Unidos que rastreia crimes de abuso sexual infantil na internet.

 

As informações foram analisadas pelo sistema Rapina, da Polícia Federal, e repassadas à DRCI para apuração.

 

Durante as buscas, os agentes encontraram diversos arquivos contendo imagens de pornografia infantil armazenadas em dispositivos eletrônicos do suspeito.

 

As investigações revelaram que ele aproveitava os momentos em que a mãe cuidava da higiene do filho para produzir o material criminoso.

 

O conteúdo foi carregado em plataformas como Pinterest, Instagram e Google Photos, o que indica a repetição dos atos ilícitos ao longo do tempo.

 

Com base nas provas coletadas, o suspeito foi preso em flagrante e autuado pelo crime de armazenamento e divulgação de pornografia infantil, previsto no artigo 241-A do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

 

O delegado responsável pelo caso, Guilherme Berto Nascimento Fachinelli, enfatizou a necessidade de ações rigorosas para combater esse tipo de crime e proteger vítimas vulneráveis.

 

"Não se trata apenas de punir, mas de interromper ciclos de violência silenciosa que se escondem por trás das telas. Crianças e adolescentes com deficiência exigem uma proteção ainda mais rigorosa do Estado", afirmou Fachinelli.

 

As investigações continuam sob sigilo e novas diligências serão realizadas para identificar possíveis outras vítimas ou envolvidos.

 

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