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POLICIAL Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2024, 08:48 - A | A

Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2024, 08h:48 - A | A

DENTRO DE CAIXA DE BOMBOM

Policial que levava celulares e drogas para o presídio é preso em operação da PC

Identificado como M.D.F., o servidor público é acusado de usar sua função para facilitar o tráfico de drogas e o envio de dispositivos eletrônicos para líderes da facção criminosa

 

A Polícia Civil de Sorriso prendeu, na manhã desta quinta-feira (12), um policial penal flagrado tentando entrar em uma unidade prisional de Várzea Grande com celulares escondidos em uma caixa de bombons.

 

A prisão ocorreu durante a Operação Escariotes, que desarticula uma organização criminosa envolvida em tráfico de drogas, extorsão e corrupção, com forte atuação dentro e fora do sistema prisional.

 

Identificado como M.D.F., o servidor público é acusado de usar sua função para facilitar o tráfico de drogas e o envio de dispositivos eletrônicos para líderes da facção criminosa.

 

Investigações revelaram que ele mantinha contato direto com os criminosos, sendo responsável por movimentações de drogas e celulares para dentro da penitenciária.

 

Em mensagens interceptadas, o policial relatava sua participação em ações ilegais, incluindo o transporte de três quilos de maconha e celulares.

 

A operação é resultado de meses de investigação iniciados após o homicídio de Jonathan Kelvin Santos Fernandes, ocorrido em março deste ano em Sorriso.

 

A partir do caso, a Polícia identificou 18 integrantes de uma facção criminosa liderada por D.O.S., atualmente preso, que coordenava ações por meio de um grupo de mensagens chamado “Caramelos Alfa”.

 

Com o avanço da operação, 30 mandados de prisão, busca e apreensão foram cumpridos em cidades como Sinop, Sorriso, Cuiabá e Várzea Grande.

 

Além disso, três presos, apontados como lideranças da facção, foram colocados em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), medida que busca interromper suas ações dentro das prisões.

 

A operação, conduzida pelo delegado Bruno França Ferreira, com apoio do GCCO e Gaeco, expôs um esquema criminoso que envolvia desde a entrada de celulares em presídios até o tráfico de drogas, com hierarquias bem definidas entre os membros.

 

O caso segue em investigação para desarticular completamente a organização.

 

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PM 12/12/2024

Quando é policial militar quem vai preso, coloca o nome completo, endereço e CPF né.

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