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POLÍTICA MT Quinta-feira, 17 de Outubro de 2024, 14:47 - A | A

Quinta-feira, 17 de Outubro de 2024, 14h:47 - A | A

PL DA VIDA

"Esquerda forja narrativa para massificar assassinato de bebês", dispara Abilio

"A Organização Mundial da Saúde, o próprio Ministério da Saúde do governo federal diz que matar o bebê depois dos 5 meses de gestação é homicídio”, afirmou.

 


O candidato a prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), apontou para as falsas narrativas criadas pela esquerda em relação ao PL 1904/2024 – conhecido como PL da Vida. Segundo o candidato, os fakes escondem o interesse de “massificar o assassinato de bebês”.

 

Durante entrevista ao Programa A Notícia de Frente, nesta quinta (17), Abilio explicou de forma técnica que o PL considera homicídio abortos intencionais acima de 5 meses de gestação.

 

“O que ocorre é uma distorção da lei para penalizar o Abilio como se ele fosse um monstro defendendo a vida. Não tá querendo penalizar a mulher, mas está salvando a vida. A Organização Mundial da Saúde, o próprio Ministério da Saúde do governo federal diz que matar o bebê depois dos 5 meses de gestação é homicídio”, afirma.

 

“Isso é uma narrativa que a esquerda tenta colocar nas pessoas para promover o assassinato de bebês e eu não estou de acordo. Até o Lúdio aparece em seu programa eleitoral defendendo a vida desde a concepção, então ele é a favor da lei”, emendou Brunini.

 

Questionado sobre os casos de estupro, o candidato afirmou que não há interferência. “Antes dos 5 meses em que permanece como está, autorizando aborto em casos de anencefalia, estupro e risco a vida da mulher. Esses pontos permanecem autorizados”.

 

Abilio também ressaltou que existem projetos voltados para aumentar a pena de estupradores, que são “travadas pela esquerda”. “Tem mais de 20 leis que aumenta as penas, trata de prisão perpétua, castração química, todos para penalizar o estuprador e a esquerda não deixa avançar”.

 

Outro ponto rebatido pelo candidato diz respeito a crianças. “Não se trata de penalizar crianças e adolescentes como fizeram em muitas fake news, porque o estatuto criança e adolescente diz que elas são inimputáveis a crimes”.

 

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