menu
17 de Janeiro de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
17 de Janeiro de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

POLÍTICA MT Sexta-feira, 17 de Janeiro de 2025, 13:20 - A | A

Sexta-feira, 17 de Janeiro de 2025, 13h:20 - A | A

COLETA DE LIXO

Locar anuncia expansão de sua frota após prefeitura ameaçar romper contrato

A Procuradoria Geral do Município notificou a Locar e estipulou um prazo que expira nesta sexta-feira (17) para uma resposta, sob pena de multa.

 

Em resposta à notificação da Prefeitura de Cuiabá sobre possíveis irregularidades nos serviços de coleta de lixo, a Locar Saneamento Ambiental anunciou, nesta sexta-feira (17), a expansão de sua frota de caminhões e a implementação de novos serviços na capital mato-grossense.

A prefeitura informou que está avaliando a rescisão do contrato, firmado durante a gestão do ex-prefeito Emanuel Pinheiro e avaliado em R$ 85,7 milhões anuais. O contrato inclui a coleta, transporte e descarte de lixo urbano, varrição mecanizada e coleta seletiva. Caso decida romper o acordo, o município poderá convocar a segunda colocada no processo licitatório.

A Procuradoria Geral do Município notificou a Locar e estipulou um prazo que expira nesta sexta-feira (17) para uma resposta, sob pena de multa. Em sua defesa, a Locar anunciou a chegada de cinco novos caminhões compactadores vindos de Goiânia, que estarão operacionais já neste fim de semana. A integração completa da nova frota está prevista para 180 dias.

Atualmente, a Locar opera com 33 caminhões em Cuiabá, superando a exigência contratual de 27 veículos por turno. A empresa também destacou que mais de 96% da frota já possui rastreamento por GPS, garantindo maior monitoramento e eficiência nas rotas.

A empresa também relatou prejuízos devido à interdição de sua base operacional, o que dificulta a manutenção dos caminhões e a instalação de novos equipamentos. Em ofício enviado à prefeitura, a Locar solicitou a flexibilização dos prazos para melhorias e a mediação para revogar a interdição, alegando risco sanitário e ambiental.

“A continuidade da interdição representa um grave risco sanitário e ambiental, incompatível com o interesse público e os princípios de razoabilidade e proporcionalidade”, afirmou a empresa em comunicado.

A situação permanece em análise, com a prefeitura aguardando a resposta formal da Locar antes de tomar uma decisão final.

 
 
 

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.

 

Comente esta notícia