menu
16 de Dezembro de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
16 de Dezembro de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

POLÍTICA MT Segunda-feira, 16 de Dezembro de 2024, 15:48 - A | A

Segunda-feira, 16 de Dezembro de 2024, 15h:48 - A | A

MARCO INÉDITO

Vereadora eleita critica oposição à chapa feminina da Câmara de Cuiabá

Samantha afirmou que, enquanto uma "mesa só de homens" nunca é questionada, o mesmo não ocorre quando mulheres tentam se unir para fortalecer sua representatividade no Legislativo.

 

A vereadora eleita Samantha Iris (PL) fez duras críticas à postura de colegas parlamentares que se opuseram à formação de uma chapa majoritariamente feminina na disputa pela Mesa Diretora da Câmara Municipal de Cuiabá para o próximo biênio. Durante entrevista à imprensa na manhã de terça-feira (10).

 

Samantha afirmou que, enquanto uma "mesa só de homens" nunca é questionada, o mesmo não ocorre quando mulheres tentam se unir para fortalecer sua representatividade no Legislativo.

 

A vereadora, que integra o grupo liderado por Paula Calil (PL), apontou que, apesar das críticas, ainda espera que as colegas Maria Avallone (PSDB) e Baixinha Giraldelli (Solidariedade) possam se juntar à causa. "Agora, a gente tem a oportunidade de ver realmente quem são as mulheres que lutam pelas mulheres. Nós vamos saber quem de fato quer atuar em prol das mulheres. Nós tivemos a adesão de vários homens, acho que falta por parte das mulheres abraçarem a própria causa", declarou.

 

Maria Avallone, por sua vez, tem se mostrado crítica à ideia de uma chapa exclusivamente feminina, argumentando que ela acaba segmentando a eleição por questões de gênero. Já Baixinha Giraldelli optou por apoiar a candidatura do grupo chamado ‘G6’, liderado por Chico 2000 (PL), que tenta manter a presidência da Câmara.

 

Apesar das divergências, Samantha se mostrou otimista com o alinhamento entre as mulheres que integram o grupo liderado por Paula Calil. "Nós, mulheres, estamos alinhadas com esse propósito. Nós seis estamos alinhadas. Acredito que a gente tenha aí mais um alinhamento por vir", disse, expressando seu desejo de que Baixinha e Maria Avallone também se unissem ao movimento.

 

Para vencer a eleição e conquistar a presidência da Mesa Diretora, o grupo precisa garantir o apoio de, no mínimo, 14 parlamentares, o que torna o processo ainda mais desafiador, mas também com a promessa de ser um marco histórico para o Legislativo cuiabano. A informação é do Leia Agora.

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.

 

Comente esta notícia