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POLÍTICA NACIONAL Sexta-feira, 22 de Novembro de 2024, 14:00 - A | A

Sexta-feira, 22 de Novembro de 2024, 14h:00 - A | A

CHEIRO DE ARMAÇÃO

Bolsonaro nega  conspiração para suposto assassinato

A declaração ocorre após a Polícia Federal (PF) indiciá-lo na última quinta-feira (21), juntamente com 36 outras pessoas, por supostos planejamentos de ações golpistas após sua derrota nas eleições presidenciais de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva

 

Em uma entrevista recente à revista Veja, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou conhecimento sobre um suposto plano para assassinar autoridades, reafirmando sua postura contrária a qualquer tentativa de golpe de Estado.

 

A declaração ocorre após a Polícia Federal (PF) indiciá-lo na última quinta-feira (21), juntamente com 36 outras pessoas, por supostos planejamentos de ações golpistas após sua derrota nas eleições presidenciais de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

Bolsonaro afirmou:

 

"Nunca discutiram comigo um plano para matar alguém, isso nunca aconteceu". Ele questionou a credibilidade das acusações, lembrando que durante seu mandato havia cerca de 3.000 pessoas no Palácio da Presidência, sugerindo que um ato isolado não poderia ser atribuído a ele.

 

 

O indiciamento de Bolsonaro inclui acusações de liderar um esquema criminoso, com investigações recentes indicando que um documento com um plano para assassinar Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) foi encontrado e impresso no Palácio do Planalto em novembro de 2022.

 

 

Em sua defesa, Bolsonaro apontou que qualquer medida extrema, como a declaração de estado de sítio, dependeria do Congresso Nacional, sendo um procedimento constitucional.

 

Ele também criticou a condução da investigação pelo ministro Moraes, sugerindo irregularidades em seu trabalho.

 

A indignação de Bolsonaro foi evidente, especialmente após a confirmação de seu terceiro indiciamento pela PF.

 

Durante uma reunião com aliados em Alagoas, ele expressou seu descontentamento com a atuação do relator do caso.

 

Em resposta a essa turbulência, ficou claro que o ex-presidente está determinado a lutar contra as acusações, insistindo que não compactuou com intenções criminosas em sua administração.

 

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