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POLÍTICA NACIONAL Terça-feira, 04 de Março de 2025, 16:11 - A | A

Terça-feira, 04 de Março de 2025, 16h:11 - A | A

NOVA EXECUTIVA

PT se reúne na sexta para decidir novo presidente da sigla

Na última sexta-feira (28/2), o vice-presidente do PT e prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, disse que as conversas iriam ser feitas nos dias de folia.

 

 

O PT (Partido dos Trabalhadores) marcou para a próxima sexta-feira (7/2), às 10h, a reunião para decidir o novo presidente da sigla depois da escolha da deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) como nova ministra da Secretaria Geral da Presidência (SRI), responsável pela articulação política.

 

Quem assumir o comando do PT terá um mandato-tampão até julho, quando haverá a convenção da legenda para a definição da nova executiva. São cotados para a presidência temporária o senador Humberto Costa (PT-PE) e o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). O favoritismo no momento está com Costa.

 

Durante todo o feriado de Carnaval, a conversa entre os petistas está em andamento. Na última sexta-feira (28/2), o vice-presidente do PT e prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, disse que as conversas iriam ser feitas nos dias de folia.

 

 

 

Existe uma expectativa de que o presidente temporário possa disputar a eleição da executiva em julho. Isso porque existe uma resistência ao nome do ex-prefeito de Araraquara (SP) Edinho Silva como novo presidente da legenda a partir do meio do ano. Edinho tem o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o que o mantém fortalecido.

 

Agora cotado para o mandato-tampão do PT, Guimarães também foi cogitado para a vaga de ministro da Secretaria Geral da Presidência (SRI), porém Lula acabou optando por Gleisi.

 

Atual líder do governo na Câmara, o deputado petista pode perder o posto para um parlamentar do Centrão. O nome mais cotado é o do deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL).

 

 

A eventual escolha de Guimarães para o comando do PT evitaria que ele fique sem qualquer cargo de destaque, uma vez que sua saída da liderança do governo é cada vez mais provável.

 

Fonte: Metrópoles

 
 

 

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