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POLÍTICA NACIONAL Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2025, 15:54 - A | A

Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2025, 15h:54 - A | A

EVENTO NA PETROBRÁS

Vídeo: “O Brasil é do povo brasileiro”, afirma Lula em resposta a políticas de Trump

"Gostamos de todo mundo e queremos que todos gostem da gente. Eu prefiro dar um abraço a um murro; em vez de uma mordida, prefiro um beijo”, afirmou o presidente.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou nesta segunda-feira (17) que o Brasil não aceitará imposições dos Estados Unidos em relação às políticas comerciais e migratórias. A fala ocorreu durante um evento da Petrobras, no Rio de Janeiro, onde Lula criticou as barreiras comerciais impostas pelo governo de Donald Trump.

 

 

“O Brasil é um país de paz, não temos divergência com nenhuma nação. Gostamos de todo mundo e queremos que todos gostem da gente. Eu prefiro dar um abraço a um murro; em vez de uma mordida, prefiro um beijo”, afirmou o presidente.

 

 

Lula destacou que cada país deve ter sua soberania respeitada e reforçou que os Estados Unidos precisam aceitar as decisões do Brasil sem interferências.

“Os EUA pertencem aos americanos, a China aos chineses, a Rússia aos russos, a Índia aos indianos. Mas o Brasil é do povo brasileiro, e eles têm que respeitar as decisões que tomamos aqui dentro”, disse.

 

 

O presidente também criticou as recentes declarações de Trump sobre a taxação de produtos importados e a deportação em massa de imigrantes, políticas que impactam diretamente países da América Latina, incluindo o Brasil. “Os imigrantes ajudaram a construir a grandeza dos Estados Unidos, realizando trabalhos que os americanos já não queriam mais fazer. Agora, querem mandá-los embora. Que democracia é essa? Onde está o respeito ao livre trânsito das pessoas, se o capital pode circular livremente?”, questionou.

 

ASSISTA

 

 

Desde sua posse, Trump tem adotado medidas protecionistas que afetam a economia global, incluindo uma tarifa de 25% sobre as importações de aço e alumínio, prejudicando diretamente o Brasil, um dos principais fornecedores desses produtos para os EUA. Lula enfatizou que o país seguirá defendendo seus interesses e não aceitará retrocessos em sua política comercial.

 

 

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