Por Mila Schneider-Lavelle *
A história da família Bibas é uma das mais dolorosas do massacre de 7 de outubro de 2023 quando terroristas do Hamas invadiram Israel e cometeram atrocidades brutais contra civis inocentes. A família, composta por Shiri Bibas, seu marido Yarden e os dois filhos pequenos, Ariel, de 4 anos, e Kfir, de apenas 9 meses, foi sequestrada pelos terroristas nazistas do Hamas durante o ataque devastador à região do kibutz Nir Oz.
Os Bibas foram arrastados de sua casa por esses criminosos bárbaros e levados para Gaza, onde se tornaram peças de um jogo cruel. A imagem de Shiri sendo levada pelos terroristas, com seus dois filhos aterrorizados nos braços, chocou o mundo. O pequeno Kfir, o mais jovem refém do Hamas, se tornou símbolo da crueldade e da desumanidade desses assassinos.
A imagem de Shiri, uma jovem mãe israelense de apenas 32 anos, sendo levada pelos terroristas, abraçando seus filhos com desespero e medo, se tornou um dos símbolos mais chocantes desse massacre. O pequeno Kfir, um bebê indefeso, foi sequestrado nos braços de sua mãe e se tornou o refém mais jovem da história.
O Cativeiro e o Destino Cruel
Durante semanas, não houve informações concretas sobre o paradeiro da família. No entanto, como se já não bastasse a brutalidade do sequestro, o Hamas divulgou vídeos de Shiri e das crianças como forma de tortura psicológica, jogando com o desespero da família e da opinião pública.
O pai de Shiri, Yossi Sharabi, e seu irmão Idan Sharabi também foram sequestrados junto com ela, sendo levados para diferentes locais dentro da Faixa de Gaza. O Hamas os usou como moeda de troca, ao mesmo tempo em que mantinha a família Bibas escondida e impossibilitada de qualquer contato externo.
Durante as negociações para a liberação dos reféns, Yarden Bibas foi separado de sua esposa e filhos. Enquanto Shiri e as crianças permaneceram nas mãos da Brigada Al-Qassam, braço militar do Hamas, Yarden foi entregue a outro grupo terrorista, a Jihad Islâmica Palestina, uma organização tão bárbara e desumana quanto o Hamas.
Yarden e Shiri Bibas eram um casal israelense que vivia no kibutz Nir Oz, próximo à Faixa de Gaza. Yarden, de 35 anos, trabalhava como soldador e era conhecido por sua natureza sensível, humor único e paixão por música e comédia stand-up. Shiri, de 33 anos, era uma mãe dedicada aos seus dois filhos pequenos: Ariel, de 5 anos, e Kfir, de 2 anos. A família era descrita como unida e amorosa, frequentemente compartilhando momentos felizes juntos.
A tragédia da família Bibas, evidencia a natureza sanguinária e desumana do Hamas, um grupo que não luta por direitos, mas sim pelo genocídio do povo judeu. Eles não pouparam nem um bebê de 9 meses, provando que sua ideologia é pura barbárie, sem qualquer resquício de humanidade.
Enquanto o mundo assiste, Israel luta para garantir que o sacrifício de Shiri, Ariel e Kfir não tenha sido em vão. O Hamas precisa ser erradicado, não apenas por Israel, mas por todos que defendem a vida, a liberdade e a civilização contra o terror e a barbárie.
Após 484 dias em cativeiro, Yarden foi libertado em 1º de fevereiro de 2025. Durante seu tempo como refém, ele enfrentou condições desumanas, incluindo desnutrição e isolamento. Desde sua libertação, Yarden tem buscado informações sobre o paradeiro de sua esposa e filhos, que permanecem desaparecidos. A incerteza sobre o destino de Shiri, Ariel e Kfir continua a ser uma fonte de profunda angústia para Yarden e seus familiares.

Na foto Tonto o cachorro da família que foi assassinado em 7 de outubro de 2023 por terroristas.
A história da família Bibas destaca a brutalidade dos ataques do Hamas e o impacto devastador sobre famílias inocentes. A comunidade internacional continua a acompanhar o caso, esperando por respostas e justiça para Yarden, Shiri, Ariel e Kfir.
*Mila Schneider-Lavelle é especialista em Marketing e Teologia, com experiência como Head Manager de Marketing. Influenciadora digital com foco em temas internacionais, especialmente sobre o Oriente Médio.
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