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BRASIL Domingo, 05 de Janeiro de 2025, 00:34 - A | A

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ÚLTIMO FORAGIDO

Pistoleiro de Rogério Andrade é preso no Paraguai por execução de bicheiro concorrente

Rogério Andrade teria ordenado a morte do bicheiro Fernando Ignácio em 2020

 

A Polícia Civil do Rio de Janeiro, em colaboração com a Polícia Nacional do Paraguai, prendeu nesta sexta-feira (3) Pedro Emanuel D’Onofre Andrade Silva Cordeiro, conhecido como “Pedrinho”. Ele era o último foragido acusado de envolvimento no assassinato do bicheiro Fernando Ignácio, morto em novembro de 2020 no Rio de Janeiro.

 

A captura foi realizada após troca de informações entre as autoridades brasileiras e paraguaias. Pedro Emanuel foi localizado enquanto tentava emitir documentos no Paraguai. Segundo as investigações, ele teve papel fundamental na execução, sendo responsável por monitorar a rotina da vítima, estudar o tipo de arma a ser usado e analisar casos semelhantes para minimizar falhas no crime.

 

O crime: emboscada em heliponto

 

Fernando Ignácio, genro e sucessor do contraventor Castor de Andrade, foi assassinado em 10 de novembro de 2020. O crime aconteceu no heliponto do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio. Ignácio havia desembarcado de um helicóptero vindo de Angra dos Reis, na Costa Verde, quando foi alvejado a caminho de seu carro.

 

O assassinato marcou um capítulo violento na disputa de poder envolvendo figuras da contravenção carioca. Fernando Ignácio era apontado como rival de Rogério Andrade, que, segundo as autoridades, ordenou o crime.

 

Investigados e prisões

 

A investigação levou à expedição de mandados de prisão contra quatro pessoas. Entre elas, um dos suspeitos morreu, e dois já haviam sido detidos anteriormente. Rogério Andrade, apontado como mandante do crime, está preso e enfrenta acusações relacionadas ao caso.

 

Pedro Emanuel, ex-policial militar, será entregue à Polícia Federal do Brasil, responsável por conduzi-lo à Justiça brasileira. As investigações continuam para consolidar as provas sobre a dinâmica e os envolvidos na execução.

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