Um vídeo que viralizou nas redes sociais nos últimos dias escancarou o impacto da atual política econômica do governo de Luiz Inácio Lula da Silva no bolso dos brasileiros. A internauta, que comparou os preços dos alimentos durante a pandemia com os valores praticados no terceiro mandato de Lula, revelou um aumento estarrecedor. Muitos dos itens analisados não apenas dobraram de preço, mas em alguns casos chegaram a triplicar ou até quadruplicar.
A comparação evidencia um fato incontestável: nem mesmo as severas restrições da pandemia, incluindo lockdowns e o desaquecimento da economia global, conseguiram provocar tamanha disparidade nos preços quanto a atual gestão federal. Sob o governo Lula, a inflação de alimentos tem corroído o poder de compra dos brasileiros, atingindo principalmente a classe média e os mais pobres, aqueles que o presidente tanto alega defender.
A política econômica de viés intervencionista e o aumento da carga tributária têm contribuído para o encarecimento generalizado de itens essenciais, tornando a cesta básica um peso cada vez maior para as famílias. O descontrole fiscal, a insegurança jurídica para investidores e a insistência em medidas populistas sem lastro financeiro aprofundam a crise e afastam a possibilidade de recuperação econômica sustentável.
O vídeo viral não apenas reflete a indignação popular, mas também reforça uma realidade incontornável: o governo Lula tem sido mais prejudicial à economia brasileira do que a própria pandemia. Enquanto na crise sanitária havia justificativas para a instabilidade, agora o desajuste é consequência direta das decisões políticas e econômicas do atual governo. O preço da má gestão não é pago pelo governo, mas pelo trabalhador brasileiro, que vê seu salário perder valor diante de um mercado cada vez mais caro e instável.