A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, defendeu penas mais severas, como prisão perpétua ou pena de morte, para criminosos que cometem feminicídio no Brasil.
A declaração foi dada após o assassinato brutal de Regiane Alves da Silva, de 29 anos, que foi morta a facadas pelo companheiro na cidade de Confresa, a 1.169 km de Cuiabá. O crime aconteceu na frente das duas filhas do casal, de três e oito anos.
Indignada com a violência, Virginia Mendes afirmou que o assassino “não pode voltar para a sociedade” e ressaltou as consequências do crime para as crianças.
“Nada menos que isso para esse ‘monstro’. Ele não pode voltar para a sociedade. Acabou com uma família inteira. Penso nos traumas dessas crianças. Agora esse criminoso está preso, mas uma vida se foi, a referência familiar das filhas. Espero que seja feita justiça”, declarou.
Além de parabenizar as forças de segurança pela rápida prisão do assassino, a primeira-dama cobrou mudanças na legislação brasileira.
“Espero que os homens e mulheres que estão em Brasília pensem ou ao menos cogitem a possibilidade de estudar a reforma constitucional. Da maneira como está, não podemos ficar”, afirmou.
O caso de Regiane Alves reacendeu o debate sobre a impunidade e a necessidade de punições mais rigorosas para crimes de feminicídio no Brasil.
Enquanto isso, organizações de defesa dos direitos das mulheres reforçam a importância da proteção às vítimas e da criação de políticas públicas para prevenir casos como esse.
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Benedito Martins de Oliveira 01/02/2025
Concordo plenamente com vc maís o próprio partido o União Brasil sempre a Nível Nacional a maioria dos Parlamentares são contra chamavam Bolsonaro de Louco
1 comentários