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MULHER Quarta-feira, 21 de Agosto de 2024, 09:33 - A | A

Quarta-feira, 21 de Agosto de 2024, 09h:33 - A | A

SENSAÇÃO DE IMPUNIDADE

Virginia Mendes defende prisão de Policial acusado de agressão à ex-esposa

Em uma declaração contundente, Virginia classificou o servidor público como "criminoso" e defendeu que ele seja preso imediatamente

 

A primeira-dama do estado de Mato Grosso, Virginia Mendes, expressou publicamente seu apoio à personal trainer Débora Sander, que recentemente compartilhou nas redes sociais o relato de ter sido espancada pelo ex-marido, o policial civil Sanderson Ferreira de Castro Souza.

 

Em uma declaração contundente, Virginia classificou o servidor público como "criminoso" e defendeu que ele seja preso imediatamente.

 

As agressões ocorreram na madrugada do último dia 4 de agosto e foram registradas em boletim de ocorrência. No entanto, o agressor, que está no Rio de Janeiro devido a uma licença-prêmio, ainda não sofreu as consequências legais esperadas

 

“O mais revoltante é que, enquanto Débora enfrenta essa situação difícil e continua sob ameaça, o agressor está no Rio de Janeiro, curtindo uma licença-prêmio, a situação é ainda mais chocante considerando que o policial, apesar das graves acusações e da medida protetiva contra ele, não sofreu as devidas consequências e ainda parece estar em liberdade." Lamentou Virgínia.

 

Débora Sander, em entrevista ao site VG Notícias, descreveu um cenário de violência física e psicológica, revelando inclusive que seu filho também teria sido ameaçado. Segundo ela, o agressor conseguiu escapar do flagrante e desfrutar da licença-prêmio com ajuda de colegas da corporação.

 

A primeira-dama, que lidera iniciativas em defesa dos direitos das mulheres por meio do programa Ser Família Mulher, reiterou a necessidade de ações mais duras contra crimes de violência doméstica.

 

“Reitero a necessidade de leis mais duras e rígidas para crimes como esse. A justiça precisa ser feita de forma eficaz e urgente! Precisamos de ação e transparência agora!", enfatizou Virginia Mendes.

 

A Polícia Judiciária Civil informou que o caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Defesa da Mulher da Capital e que a Corregedoria-Geral da corporação já notificou o servidor para que interrompa a licença.

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